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Disputa

Grupo de oposição do Corinthians aciona Justiça e pede afastamento de Andrés

Movimento chamado 'Frente Liberdade Corinthiana' critica dirigente por gestão temerária e por desrespeitar o estatuto do clube

Por Agência Estado

29 de junho de 2020, às 17h10 • Última atualização em 29 de junho de 2020, às 18h30

Um grupo de oposição do Corinthians chamado “Frente Liberdade Corinthiana” impetrou nesta segunda-feira uma ação na Justiça para pedir o afastamento imediato de Andrés Sanchez da presidência. Os 21 conselheiros e sócios que entraram com o processo na 4ª Vara Cível do Tatuapé criticam o dirigente por gestão temerária e por desrespeitar o estatuto do clube.

Em publicação nas redes sociais, a Frente Liberdade Corinthiana confirmou que entrou com o pedido. “Como anunciado, hoje temos importante notícia para quem ama o Corinthians. A Frente Liberdade Corinthiana acabou de protocolar no Fórum do Tatuapé ação pedindo o imediato afastamento de Andrés Sanchez do cargo de presidente do Corinthians”, escreveu o grupo de opositores.

O argumento utilizado para embasar o pedido de afastamento do presidente é que em 2019 o clube pegou um empréstimo com dois bancos e contraiu uma dívida de R$ 70 milhões sem ter solicitado previamente uma aprovação interna. Caso o atual presidente seja afastado, a presidência passaria a ser ocupada por Edna Murad Hadlik, primeira vice-presidente do clube.

Andrés está no comando do clube desde março de 2018 e tem mandato até o fim deste ano. O presidente não poderá se reeleger. A disputa para o novo ocupante do cargo está marcada para novembro e deve envolver como concorrentes Mário Gobbi, Paulo Garcia e Augusto Melo. Responsável pelo pedido contra Andrés, o grupo Frente Liberdade Corinthiana ainda não tem um candidato para presidente.

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