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Sumaré

Seis dias antes de ser morta, vítima pediu medida protetiva contra ex

Delegada do caso apura circunstâncias que teriam levado a vítima a entrar no carro do ex-marido

Por Maria Eduarda Gazzetta

24 de novembro de 2021, às 18h43

Cássia Aparecida da Silva Galdino foi morta na madrugada de sábado - Foto: Reprodução - Facebook

Seis dias antes de ser estrangulada e morta pelo ex-companheiro, Marco Antonio Galdino, de 46 anos, a vítima Cássia Aparecida da Silva Galdino, de 34 anos, registrou um boletim de um ocorrência solicitando medida protetiva de urgência contra ele. O pedido, registrado no Plantão Policial no dia 14, foi deferido pela Justiça.

”Ela já estava com ele há muitos anos e já tinha a intenção de se separar, tanto que ela registrou o boletim de ocorrência. Quando ela realmente tomou coragem para se separar, ele não aceitou o fato, convenceu de alguma forma a acompanhá-lo no carro e cometeu esse crime. Nós ainda estamos apurando as circunstâncias que a teriam feito acompanhar o Marco Antonio no veículo”, explicou Nathália Alves Cabral, delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), de Sumaré.

A vítima teve o corpo abandonado em uma área pública de caminhada na Rua Zacarias Lima Viela, no Loteamento Jardim Denadai, em Sumaré, na madrugada de sábado (20). O corpo foi encontrado por moradores que caminhavam pela manhã na região. Na manhã desta quarta-feira (24), Marco Antonio foi preso pela Polícia Militar, em Hortolândia.

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