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Região

48° BPM/I atinge metas de redução de indicadores criminais

Número de mortes violentas, furto e roubos de veículos ficaram abaixo do estipulado pela Secretaria de Segurança Pública, afirma PM

Por Leonardo Oliveira

13 de janeiro de 2020, às 07h36 • Última atualização em 13 de janeiro de 2020, às 14h43

Os indicadores criminais de 2019 do 48° BPM/I (Batalhão de Polícia Militar do Interior), responsável pelo policiamento de Hortolândia e Sumaré, dentre outras cidades, ficaram dentro do estipulado pela SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo).

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Houve menos casos de roubo e furto de veículos, roubo e vítimas de letalidade violenta (homicídio e latrocínio) do que o determinado pela secretaria no início de 2019. O órgão, por exemplo, estipulou que as cidades do batalhão tivessem, no máximo, 2.030 roubos e furtos de veículos – ao final do ano, foram 1.399 crimes do tipo registrado, número 31% menor.

O batalhão também conseguiu superar as expectativas no número de vítimas de homicídio e latrocínio. A meta era 61 mortes em 2019 – na prática ocorreram 46, redução de 24,5%. Os números são estipulados com base nas estatísticas contabilizadas no ano anterior à divulgação das metas.

Outros indicadores também foram divulgados neste sábado

  • Pessoas presas em flagrante: 1.211
  • Armas apreendidas: 140
  • Procurados capturados: 615
  • Entorpecentes apreendidos: 814kg
  • Escoltas realizadas: 3.494

Avaliação

Para o major da PM Cleotheos Sabino, o resultado é fruto de um trabalho de inteligência policial das equipes e de operações realizadas em conjunto com o Ministério Público para desarticular organizações criminosas.

“Fizemos um trabalho efetivo de combate ao crime organizado; Dentre essas 140 armas apreendidas, temos mais de 20 fuzis e duas metralhadores usadas em roubos a caixas eletrônicos. Eu acredito que o trabalho que foi realizado foi bem acima da média”, disse ao LIBERAL.

O major acredita que os números alcançados são cada vez mais difíceis de serem superados. “Nós vamos chegar em um patamar que vai acabar não sendo possível mais a redução criminal, pois temos um limite de efetivo e temos o aumento da população, de frota, alguns fatores que influenciam na segurança”, finaliza.

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