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35ª Festa do Peão

Shows, diversão com amigos e até ‘networking’ são motivos para amar a Festa do Peão

Boas apresentações, organização e segurança estão entre expectativas de frequentadores assíduos

Por Isabella Holouka

08 de junho de 2023, às 10h13 • Última atualização em 08 de junho de 2023, às 10h15

Shows incríveis e momentos inesquecíveis. Um evento tradicional e imponente como a Festa do Peão de Americana não costuma passar batido nas memórias de quem já teve a oportunidade de conhecer a energia da arena. A reportagem do LIBERAL foi em busca de pessoas apaixonadas pela festa, que não só revelam os motivos pelos quais são fiéis ao rodeio, mas também comentam suas expectativas para a edição deste ano.

O mês de junho tem um quê especial, um movimento diferente, uma alegria no ar por conta da Festa do Peão de Americana, opina Bruna Marques, estudante de enfermagem de 21 anos. Ela frequenta a festa desde os seis anos, sempre 3 ou 4 dias a cada edição, e coleciona histórias com os amigos. “Sempre fomos pra curtir o momento juntos, nos divertirmos nos shows”, conta.

Bruna Marques na Festa do Peão do ano passado – Foto: Arquivo Pessoal

A jovem diz estar com altas expectativas para a edição de 2023 e elogia a mistura entre o sertanejo, ritmo mais tradicional do rodeio, e a música eletrônica. “Novos ritmos sendo agregados, espero que sejam shows incríveis. Estou super ansiosa para ver Hugo & Guilherme, Ana Castela, que é o sucesso do momento, e o tradicional Henrique & Juliano, porque amo muito o show deles”, revelou.

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A cabeleireira Pricila Silva, de 35 anos, que também vive na cidade, conta que ia à Festa do Peão todos os anos e não perdia nem um dia sequer, antes de ser mãe. “Sempre gostei muito da Festa do Peão. A primeira vez que eu fui sozinha foi escondida dos meus pais, para assistir ao show do Charlie Brown Jr. que, por sinal, foi histórico, em 2006”, lembrou.

Pricila Silva não perdia o evento antes de se tornar mãe – Foto: Arquivo Pessoal

Pricila destaca a importância do evento para encontrar amigos, clientes e até fazer “networking”. “É um momento que gera conexão. As pessoas ficam entusiasmadas. Além de gerar empregos e serviços”, diz.

“A Festa do Peão representa histórias boas e deixa o sentimento de que a vida é boa de ser vivida com convivência”, de acordo com Thiago Manoel Alves Bento, morador de Americana, de 37 anos, que trabalha na fabricação de pneus. Ele acredita na importância econômica do evento para a cidade e até para que ela seja conhecida em todo o Brasil e no exterior.

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Já Leonice Aparecida Gonçalves, aposentada de 63 anos, conta que sempre frequentou o evento, desde que era realizado na Fidam (Feira Industrial de Americana). “Ali eu vi Roberto Carlos e vi a Xuxa. Para mim, a festa é um meio de conhecer meus ídolos. Amo toda aquela festa de alegrias. E de benefícios para a cidade, podemos citar a parte econômica e os empregos temporários, que ajudam muita gente também”, ressaltou.

Nelly Amorim, de 67 anos, diz que evento promove o nome de Americana – Foto: Junior Guarnieri / Liberal

Outra frequentadora desde a época da Fidam, Nelly Amorim da Silva, aposentada de 67 anos, que hoje reside em Sumaré, argumenta que os shows são de qualidade e sempre parecem ter sido escolhidos a dedo, além de elogiar os rodeios e a praça de alimentação. Ela concorda que o evento traz notoriedade para a cidade. “Americana ficou mais conhecida depois da Festa do Peão. Quando eu conto que sou da cidade, a turma logo lembra”, destaca. 

Neste ano, a tratadora de imagens Natalia Ulian, moradora de Americana de 21 anos, vai à Festa do Peão pela primeira vez. Ela conta estar animada para ver Ana Castela. “Espero que eu me divirta muito. Além de ser uma festa que reúne uma grande massa de pessoas e movimenta a economia, é importante para meu círculo social pelo simples fato de criar experiências e momentos”, afirma.

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