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Festa de Santa Rita de Cássia

Dinâmica fortalece a fé e atrai bençãos para devotos

Conheça a história de Claudete, que teve a vida transformada após receber a imagem

Por Isabella Holouka

02 de maio de 2024, às 11h01 • Última atualização em 03 de maio de 2024, às 11h30

Claudete atribui a um milagre de Santa Rita de Cássia a cura de um problema de saúde - Foto: Marcelo Rocha_Liberal

Com a intenção de difundir a devoção à Santa Rita de Cássia e divulgar a existência de uma paróquia que leva o nome da santa das causas impossíveis em Americana, uma dinâmica criada pelo padre Thiago Gonçalves da Cruz é repetida pelo terceiro ano consecutivo e já demonstra potencial para firmar-se como tradição.

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“Temos oito imagens e, durante a novena, quem vem para a missa é sorteado para levar uma delas para casa, para passar o dia. Ao final da novena, escolho oito famílias para cuidar delas o ano todo. ‘Nada se cria, tudo se copia’: Vemos em outras paróquias a peregrinação das capelinhas. Mas a ideia de deixar as famílias com as imagens até o ano seguinte é nossa”, explica o religioso.

Os oito fieis, dois por comunidade, escolhidos a dedo para serem guardiões das capelinhas são incentivados a viajar com elas e levar a palavra de fé para mais pessoas. Em dois anos de dinâmica, são diversos testemunhos de graças alcançadas.

Um deles é o de Claudete Beppe Ferreira, de 55 anos. Com uma vida dedicada ao catolicismo, a devota de Santa Rita teve sua trajetória transformada depois de receber a “visita” da santa em sua casa, entre 2022 e 2023.

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“Ela me trouxe um milagre. Eu trabalhei por muitos anos como doméstica e com isso adquiri uma dor nas costas terrível. Nos últimos dias que ela estava lá em casa, eu estava triste porque teria que devolver, porque é como alguém da família, que eu amo. E diante de Santa Rita, chorando muito, eu pedi a cura das minhas costas”, narra emocionada Claudete, que não sabia que os planos da santa não paravam por aí.

“Por mais que eu sempre tenha amado a paróquia, jamais imaginei que poderia trabalhar na secretaria. Eu não sabia nem ligar o computador, mas pude começar um serviço novo e aprender. Eu atribuo isso a Santa Rita e, sempre que encontro dificuldades, digo para ela ‘você me colocou aqui, agora me ensina, me orienta’. Não tenho medo porque foi, é e continuará sendo um milagre de Santa Rita na minha vida, na minha família”, completa ela, que está na nova atividade profissional desde junho do ano passado e já não sofre com as dores.

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Há um consenso de que as famílias guardiãs das capelinhas de Santa Rita não são escolhidas em vão, por isso a revelação é um momento emocionante e aguardado na comunidade. O padre Thiago conta rezar, refletir e levar em conta informações que coleta no cotidiano com os fiéis.

Assim, as capelinhas de Santa Rita peregrinam levando fé e conforto tanto para aqueles que passam por momentos difíceis, quanto para quem espera milagres. 

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