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Americana

Contrato de servidora da Prefeitura de Americana presa no DF é suspenso

Maria Aparecida, que atua na Emef Professor Jonas Corrêa de Arruda Filho, foi detida após a invasão dos extremistas às sedes dos Três Poderes

Por Rodrigo Alonso

23 de fevereiro de 2023, às 07h55 • Última atualização em 03 de maio de 2023, às 15h36

Ataques em Brasília, na sede dos Três Poderes - Foto: Marcelo Camargo / ABr

A Prefeitura de Americana suspendeu o contrato da servidora Maria Aparecida Medule, 51, presa por conta dos atos golpistas praticados em 8 de janeiro, em Brasília. Dessa forma, a funcionária, que é inspetora de alunos, deixará de receber seus vencimentos.

A informação foi revelada pelo Executivo nesta quarta-feira, ao LIBERAL. “A prefeitura foi informada acerca da impossibilidade de a servidora comparecer ao posto de trabalho, por estar sob investigação, e seu contrato com a prefeitura encontra-se suspenso até que a situação encontre seu regular desfecho”, comunicou, em nota.

Maria Aparecida, que atua na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Professor Jonas Corrêa de Arruda Filho, foi detida logo após a invasão dos extremistas às sedes dos Três Poderes.

Ela passou por audiência de custódia e, em 20 de janeiro, teve sua prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

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Conforme o LIBERAL noticiou em 10 de janeiro, antes de toda a confusão, a servidora gravou um vídeo no qual caminha em direção à Praça dos Três Poderes e afirma que iria invadir o Congresso.

Pelo menos 11 moradores da RPT (Região do Polo Têxtil) foram presos por causa dos atos ocorridos em Brasília. Moraes decretou a prisão preventiva de sete deles.

Os outros quatro obtiveram liberdade provisória com aplicação de medidas cautelares, o que inclui recolhimento domiciliar no período noturno e nos finais de semana com o uso de tornozeleira eletrônica.

A reportagem não localizou a defesa de Maria Aparecida.

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