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POLÍTICA

Chico marca presença em ato convocado por Bolsonaro na Avenida Paulista

"Dia importante para o nosso País e eu não poderia deixar de estar presente", disse o prefeito de Americana

Por Rodrigo Alonso

25 de fevereiro de 2024, às 14h42

O prefeito de Americana, Chico Sardelli (PV), está entre os políticos da região que compareceram ao ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo (25). A manifestação acontece na Avenida Paulista, em São Paulo.

“Dia importante para o nosso País e eu não poderia deixar de estar presente”, disse o chefe de Executivo em story publicado no Instagram.

Prefeito de Americana, Chico Sardelli, em manifestação pró-Bolsonaro na Avenida Paulista – Foto: Reprodução/Instagram

Na publicação, ele marcou os perfis de Bolsonaro, do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), o deputado estadual André do Prado (PL).

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Conforme o LIBERAL noticiou, Chico já se colocou como pré-candidato à reeleição e disse ter escolhido o PL como seu partido para as eleições deste ano. Porém, ainda definiu quando fará a filiação.

Além dele, outros políticos da RPT (Região do Polo Têxtil) estão na Paulista, como o vereador Felipe Corá (Patriota), de Santa Bárbara d’Oeste; o suplente de deputado estadual e pré-candidato à Prefeitura de Americana Ricardo Molina (Republicanos); e o ex-prefeito de Nova Odessa Benjamim Bill Vieira de Souza, que se filiou ao PL em 2023 e tentará voltar ao cargo neste ano.

Molina e Corá, inclusive, foram para a capital com uma caravana formada por moradores da região. O grupo saiu da Havan de Santa Bárbara.

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O objetivo do protesto, segundo Bolsonaro, é defender o Estado Democrático de Direito e a liberdade. Porém, a convocação foi feita após ele ter sido alvo de operação da Polícia Federal que investiga suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil antes e após a eleição de 2022. O ex-presidente teve o passaporte confiscado e quatro ex-assessores dele foram presos preventivamente.

Bolsonaro prestou depoimento sobre o caso na última quinta-feira (22), mas ficou em silêncio. A defesa alega que não teve acesso às íntegras do processo e da delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, que embasou parte significativa da operação.

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