O presidente Jair Bolsonaro (PL) estará em Americana nesta sexta-feira. O recinto da Festa do Peão será o destino final de uma motociata realizada pelo chefe de Estado.

A informação é do presidente do CCA (Clube dos Cavaleiros de Americana), Beto Lahr, do vereador barbarense Felipe Corá (Patriota) e do empresário e pré-candidato a deputado estadual Ricardo Molina (Republicanos), um dos organizadores da recepção na cidade.

Essa será a segunda vez que um presidente em exercício visitará Americana. A primeira e única ocorreu em 2017, com Michel Temer (MDB).

De acordo com Molina, o passeio começa em São Paulo, às 10 horas. Ele espera que Bolsonaro chegue a Americana entre 11 horas e 11h30.

Procurada pelo LIBERAL na noite desta quarta, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República ainda não confirma a visita do presidente à cidade. “Não temos informação sobre essa agenda, até o momento”, comunicou.

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Segundo Molina e Beto, seguranças de Bolsonaro vistoriaram o recinto na tarde desta quarta. “Cheguei lá, tinha uma van, que é da segurança do presidente, com coronel, capitão… Uma van cheia de segurança analisando o espaço. Eu mostrei para eles”, contou o presidente do CCA.

No local, o presidente fará um discurso acompanhado do ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, pré-candidato a governador de São Paulo pelo Republicanos. “Vai ter um palco, onde ele falará com a população, com todas as pessoas, assim como o Tarcísio”, disse Molina.

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As pessoas ficarão concentradas no asfalto onde a organização da Festa do Peão monta a arquibancada e o camarote. Dono do local, o CCA ficará responsável apenas por ceder o espaço para o evento. “Vamos procurar ajudar o máximo possível”, afirmou Beto.

REVIRAVOLTA
Inicialmente, a motociata iria até Campinas, pela Rodovia Anhanguera (SP-330). Porém, por conta de problemas que poderiam ocorrer na cidade devido ao volume de motos, o passeio vai parar no recinto da Festa do Peão de Americana, localizado às margens da rodovia.

A mudança ficou definida às 18h30 desta quarta. “São mais de 150 motos, e teria de entrar na cidade [Campinas]. E aí nos pediram ajuda para que viesse para Americana”, apontou Molina.