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Assassinado, ganhador da Mega-Sena é sepultado em cerimônia restrita a familiares - O Liberal

8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
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Assassinado, ganhador da Mega-Sena é sepultado em cerimônia restrita a familiares - O Liberal

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Região

Assassinado, ganhador da Mega-Sena é sepultado em cerimônia restrita a familiares

Seguranças que estavam no local não permitiram a aproximação de pessoas estranhas

Por Cristiani Azanha

16 de setembro de 2022, às 17h09 • Última atualização em 22 de setembro de 2022, às 14h31

Jonas Lucas Alves Dias foi sepultado na tarde desta sexta-feira, em Sumaré - Foto: Marcelo Rocha - Liberal.JPG

Cerca de 50 pessoas estiveram no sepultamento do ganhador da Mega-Sena, Jonas Lucas Alves Dias, 55, que ocorreu no início da tarde desta sexta-feira (16), no Cemitério Municipal de Sumaré. Seguranças que estavam no local não permitiram a aproximação de pessoas estranhas. O enterro ficou restrito somente aos familiares e amigos mais próximos.

O velório aconteceu no Memorial Park, em Hortolândia, onde foram distribuídas pulseiras que permitiam o acesso, por uma entrada lateral, de apenas algumas pessoas.

Homicídio. Jonas foi localizado ferido na alça de acesso da Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101) para a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), em Hortolândia, nesta quarta-feira. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Mário Covas, mas não resistiu.

Uma amiga de Jonas, que preferiu não ter a identidade revelada, afirma que o clima no bairro continua de tensão. “Todos estão com medo de falar sobre o assunto, ninguém sabe o que aconteceu, quem são essas pessoas que fizeram essa crueldade com ele”, desabafa

A vítima morava com os irmãos, de 68 e 65 anos. Uma prima da vítima afirmou que a irmã de Jonas era como uma mãe para eles. Segundo ela, eles eram muito unidos, pois já não tinham os pais, que são falecidos. “Sabemos muito pouco sobre o caso, somente que acharam o óculos, boné e os chinelos que usava na esquina da casa dele”, relata a prima.

Investigação. Segundo a Polícia Civil, que ainda tenta identificar os autores do crime, não foi pedido dinheiro à familiares de Jonas.

Segundo informações do boletim de ocorrência, foram feitos um Pix de R$ 18,6 mil e dois saques de R$ 1 mil cada a partir de uma conta em uma agência da Caixa, em Monte Mor. Também teria havido a tentativa de uma transferência de R$ 3 milhões, que não se concretizou.

Delegados da Polícia Civil marcaram uma nova coletiva nesta sexta-feira para relatarem mais detalhes sobre a linha de investigação.

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