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Natação

Sartori viaja para a Hungria para disputar Mundial Júnior

Atleta americanense, que está com 17 anos, vai competir com os principais nomes da categoria Sub-18 a partir do dia 20

Por Rodrigo Alonso

15 de agosto de 2019, às 08h59 • Última atualização em 30 de junho de 2021, às 18h23

O americanense Murilo Sartori, de 17 anos, viaja nesta quinta-feira para a Hungria, onde vai disputar o Mundial Júnior de Natação. Segundo o técnico Fabio Cremonez, a expectativa é de briga por medalha. O evento será realziado entre os dias 20 e 25 deste mês, em Budapeste.

Murilo garantiu vaga no torneio em abril, durante o Troféu Maria Lenk. O americanense, por ter feito o tempo de 1min47s75 nos 200 metros livre, ficou em primeiro lugar no ranking classificatório brasileiro.

Murilo e Fabio Cremonez estão confiantes para a disputa do Mundial – Foto: João Carlos Nascimento / O Liberal

No Mundial, ele vai nadar três provas individuais: 100, 200 e 400 m livre. O atleta também tem presença confirmada nos revezamentos 4×100 e 4×200 m livre masculino, 4×100 m medley masculino e 4×100 m livre misto.

Murilo vai buscar medalha, principalmente, nos 200 e 400 m livres, que são suas especialidades. Nessas duas provas, ele detém o recorde brasileiro da categoria Júnior, que reúne atletas de até 18 anos. “A gente busca ficar entre os três melhores nas duas provas”, disse Cremonez.

O americanense já teve experiência em um campeonato Júnior de nível mundial. No ano passado, Murilo chegou a representar o País nas Olimpíadas da Juventude, competição da mesma categoria.

Ele participou dos Jogos no ano passado, em Buenos Aires, na Argentina. Naquela oportunidade, Murilo não subiu ao pódio. O melhor resultado dele foi a sexta posição nos 200 m livre.

Cremonez destacou que, desde então, o americanense acumulou bagagem e evoluiu em termos de resultado. “O principal diferencial dele, do ano passado para cá, é a experiência. Hoje, ele é um atleta um pouco mais experiente em relação ano passado”, afirmoo o técnico.

De acordo com o treinador, o Mundial apresenta mais dificuldades que as Olimpíadas da Juventude, porque, ao contrário dos Jogos, não estabelece um limite de participantes por país. “Então, o nível é bem mais alto e equilibrado”, comentou.

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