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Cultura

Com a agenda cheia, apesar da pandemia

Após finalizar “Amor Sem Igual”, Bárbara França emplaca novo trabalho em “Gênesis”

Por Caroline Borges - Tv Press

04 de agosto de 2021, às 08h54

O primeiro trabalho de Bárbara França na Record foi em “Os Dez Mandamentos” - Foto: Divulgação

Bárbara França passou boa parte do ano de 2020 entre as quatro paredes de sua casa, mas isso não significou uma redução da rotina de trabalho. Apesar de ter ficado quase seis meses longe dos estúdios por conta das restrições da pandemia, a atriz de 28 anos encarou um segundo semestre atribulado.

Logo após finalizar os trabalhos de “Amor Sem Igual”, ela não estava pronta para ficar distante das câmeras novamente. Por isso mesmo, Bárbara emendou o fim das gravações com os primeiros detalhes de “Gênesis”, em que vive Rebeca atualmente. “O convite surgiu bem no finalzinho das gravações de ‘Amor Sem Igual’. Estávamos em um ritmo muito acelerado, mas fiquei feliz de emendar um projeto com outro. Rapidamente me envolvi com a trama da Rebeca. Fiquei muito feliz com essa oportunidade”, vibra.

Na novela inédita, Bárbara vive uma das personagens mais famosas da Bíblia. Jovem doce e dedicada em tudo o que faz, ela é escolhida a dedo para se casar com Isaque, papel de Guilherme Dellorto. Os dois serão pais dos gêmeos Esaú e Jacó. Deus, vivido por Flávio Galvão, revelará à hebreia que os garotos serão inimigos ao longo da vida. A rivalidade fraterna gerará uma tensão no casamento de Rebeca com Isaque. “Fiquei muito envolvida com a história de amor da Rebeca e do Isaque. É uma trama linda, sensível e emocionante. A Rebeca é uma mulher bondosa, generosa, forte e corajosa. A história de amor deles chama muito a atenção. Além disso, a novela é um primor. Uma superprodução com mais de 300 atores”, explica.

O trabalho em “Gênesis” já é o segundo projeto de Bárbara durante a pandemia. Por isso, a atriz já estava ambientada com os protocolos de higiene e segurança no combate à Covid-19. Para evitar contaminações, o elenco é testado constantemente, o uso de máscaras é obrigatório, há distanciamento nos estúdios e todos os ambientes contam com álcool gel.

“Já estamos todos habituados ao uso de máscaras, álcool gel e distanciamento. Em ‘Amor Sem Igual’, tudo era uma grande novidade, mas já estamos vivendo essa pandemia há mais de ano. Não tinha mistério. Só tiramos a máscara para maquiar ou gravar mesmo. Sempre ensaiamos de máscara. Esses protocolos já estavam no automático”, ressalta Bárbara, que não teve muito tempo de pré-produção. “Fui ler a Bíblia e as passagens da Rebeca. Também fiz alguns ‘workshops’ de costumes da época, como cortar alimentos e ordenhar”, completa.

Mesmo com a boa safra de trabalhos, Bárbara não consegue escapar do sentimento de melancolia que surgiu junto com a pandemia do novo coronavírus. Em março do ano passado, quando a doença chegou ao Brasil, a atriz não imaginava que o período de restrições seria tão longo. “É um período de medo, insegurança e preocupação com todos. Ninguém imaginava que a quarentena fosse durar tanto tempo ou a dimensão do estrago desse vírus. Ainda assim, tento fazer desse momento um aprendizado. Olhar para dentro e domar inseguranças e medos. Ter mais empatia pelo outro”, aponta.

Velho amor
Nem tudo era novidade para Bárbara França em “Gênesis”. Na trama bíblica, a atriz voltou a contracenar com Guilherme Dellorto. Os dois já haviam feito par romântico em “Amor Sem Igual”, em que viveram Fernanda e Pedro Antônio. “Quando eu soube que estava em ‘Gênesis’, o Gui já sabia que estava no elenco da novela. Mas a gente não fazia a menor ideia de que contracenaríamos novamente. Quando soubemos, não acreditamos. Ficamos muito felizes com a parceria novamente”, afirma.

Bárbara ficou feliz de encontrar um rosto conhecido logo nos primeiros dias de gravação. A atriz valoriza a parceria profissional que construiu com Guilherme ao longo do último ano. “A gente virou muito amigo. Essa cumplicidade existe muito fora de cena, mas acho que isso transborda diante das câmeras também. Esse entrosamento ajuda muito na cena”, valoriza.

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