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crime

Polícia investiga execução à luz do dia no Jardim Guanabara

Investigação descarta a possibilidade de tentativa do roubo devido à quantidade dos disparos

Por Cristiani Azanha e Isabella Holouka

12 de setembro de 2023, às 07h50 • Última atualização em 12 de setembro de 2023, às 08h06

Local onde Geovani Silva foi morto, na Rua Marambaia - Foto: Claudei Junior - Liberal

A Polícia Civil apura a execução de Geovani Matheus Alves da Silva, 27, morto com pelo menos dez tiros na Rua Marambaia, no Jardim Guanabara, em Americana, na manhã do último domingo (10). A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Ninguém foi preso.

O caso foi registrado no 3º Distrito Policial, mas será conduzido pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais). Os agentes já iniciaram as buscas na tentativa de localizar imagens de câmeras de segurança para identificar suspeitos.

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Por enquanto, a polícia descarta a possibilidade de tentativa de roubo, pois devido à quantidade de disparos, possivelmente o objetivo da ação seria mesmo o homicídio.

No dia do crime, a PM (Polícia Militar) localizou o rapaz inconsciente, caído ao lado de uma moto e com 13 cápsulas de pistola .380, que foram apreendidas. 

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Ele foi conduzido pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, mas não resistiu.

O local foi preservado pela PM até a chegada dos peritos do IC (Instituto de Criminalística) de Americana. A motocicleta de Geovani foi apreendida.

A Polícia Civil também apreendeu o celular e uma pochete contendo documentos e papéis que podem auxiliar nas investigações, conforme boletim de ocorrência.

Nos próximos dias os familiares e pessoas próximas à vítima serão chamados para prestarem depoimento. A polícia ainda não tem pistas sobre quantas pessoas teriam participado do assassinato.

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