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Gestão do Lixo

Definição sobre PPP pode ficar para sucessor, afirma Omar

Em dezembro, prefeitura abriu chamamento público para propostas de gestão do lixo em Americana, em uma eventual Parceria Público Privada

Por George Aravanis

04 de janeiro de 2020, às 07h34 • Última atualização em 04 de janeiro de 2020, às 12h15

A definição sobre a PPP (Parceria Público Privada) para gestão do lixo em Americana pode ficar para o próximo prefeito. A avaliação é do chefe do Executivo, Omar Najar (MDB).

Em dezembro, a prefeitura abriu, a pedido da MB Engenharia, um chamamento público para receber propostas de gestão dos resíduos em uma eventual PPP.

Foto: Marcelo Rocha / O Liberal
Prefeito admite que processo pode atrasar e ficar apenas para o próximo prefeito

“Se servir e for interessante pra cidade, quem sabe”, afirmou o prefeito no fim do ano.

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No entanto, Omar admite que todo o processo pode demorar. “Até lá você tem que fazer audiências públicas, conversar com vereadores, tem uma série de pormenores que talvez eu nem consiga fazer”, completou o prefeito.

Terceirização

Atualmente, a prefeitura gasta R$ 20,8 milhões com a contratação de empresas para os serviços de coleta, varrição, roçagem e destinação final dos resíduos. E o governo municipal ainda faz parte do trabalho, como o complemento da varrição de ruas e coleta seletiva porta a porta.

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Se a PPP sair do papel, a ideia é que o parceiro privado faça todos os investimentos e seja remunerado pela taxa de limpeza urbana (já existente), venda de materiais recicláveis, cobrança dos serviços em grandes geradores e outras possíveis receitas complementares, conforme projetos a serem apresentados, segundo a assessoria da prefeitura.

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