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Casa

Poltronas e mesas de centro proporcionam aconchego e funcionalidade

Os ambientes de convivência ficam completos com mesas de centro e poltronas; em vários formatos e modelos, essas peças são decorativas e também funcionais no dia a dia

Por Natália Velosa

18 de março de 2022, às 06h44 • Última atualização em 18 de março de 2022, às 06h45

Poltronas e mesas de centro são as peças que faltam no quebra-cabeça para completar o ambiente do living ou da sala de estar. Grandes, pequenas ou de apoio, as mesas podem ocupar diversos lugares e funções dentro de uma casa.

As poltronas nos ganham pelo conforto e aconchego. Elas são essenciais para abraçar o ambiente. Uma boa poltrona é sinônimo de bem-estar e acolhimento. A arquiteta Fernanda Belofardi diz que independente do estilo de decoração, a dica para escolher a peça é considerar as necessidades do dia a dia e, sempre que possível, prová-la antes.

As poltronas em tecidos, por exemplo, são mais suscetíveis a sujeiras e mais trabalhosas de limpar, se fazendo necessária a limpeza a seco. Já nas
opções em couro, a manutenção é mais simples, com apenas um pano úmido. Mas é preciso hidratar a poltrona de tempos em tempos. Os courinos são opções mais acessíveis, porém têm durabilidade menor.

Os modelos mais populares no momento são os de formatos arredondados e orgânicos. Fernanda garante que esses estilos também predominam entre os sofás.

“Eu gosto que as poltronas estejam em harmonia com as mesas de centro, não necessariamente do mesmo modelo ou da mesma cor, mas elas devem conversar entre si e com o ambiente”, diz a arquiteta.

“Utilizar materiais que remetam um ao outro, por exemplo, trabalhando um sofá numa tonalidade cinza e uma poltrona em um tecido que tenha uma textura no mesmo tom, ou até mesmo trabalhar uma outra cor que harmonize”, completa a profissional.

Mesas de centro

Já nas mesas de centro, a arquiteta Cristiane Schiavoni cita algumas questões funcionais que devem ser levadas em conta na hora da escolha. Uma delas é considerar que a peça é ideal para apoiar itens como um copo e uma bandeja com aperitivos, mas não necessariamente precisa atuar como atração principal.

Na escolha do estilo, Cristiane explica que é necessário levar em consideração a proposta definida na arquitetura de interiores.

“A equação não é complicada: para um ambiente mais clássico, o caminho é eleger uma peça que caminhe na mesma coerência dos demais elementos. No contraponto, um décor moderno e contemporâneo permite ousar e trazer uma mesa diferente”, diz.

Nos materiais, madeira e vidro são clássicos. Entretanto, na rotina da casa, a mesa de centro em vidro demanda alguns cuidados pela delicadeza do material e na limpeza diária. A peça, porém, traz ar de elegância e a transparência evoca justamente a possibilidade da peça ‘conversar’ ainda mais com os demais elementos que integram a decoração da sala.

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