Os primeiros dias do ano, normalmente, são marcados pelas famosas listas de desejos. Sabe aquelas metas que traçamos para serem alcançadas ao longo de doze meses, mas que na maioria das vezes, por motivos que não sabemos explicar, nunca conseguimos cumprir? É delas que estamos falando.
Dentro desse contexto, já parou para pensar o motivo pelo qual a maioria dessas promessas são quebradas já nas primeiras semanas de janeiro? A explicação é simples, inclusive sem abrir espaço para desculpas. Elas foram feitas apenas por fazer, de maneira aleatória e sem muita crença de que poderiam se concretizar.
Claro, como diz a máxima popular, para toda regra há uma exceção, contudo, 90% das promessas de Ano Novo, de fato, nunca vão se tornar realidade. Efetivamente, quando uma pessoa faz sem acreditar que será capaz de cumprir, ela não cumprirá. Por exemplo: a pessoa promete que esse ano vai emagrecer, porém, ela não acredita de verdade que terá forças para parar de cometer os excessos que a levaram a engordar. Então, ela continua com os mesmos hábitos. Sendo assim, muito provavelmente essa pessoa não só não atingirá a meta de perder uns quilinhos, como também encerrará o ano com outros extras. Quem já leu algo sobre a relação física quântica, poder da atração, ou mesmo sobre espiritualidade entende bem esse ponto de vista.
Somos responsáveis por tudo que acontece em nossas vidas, tanto de maneira positiva quanto negativa. Reclamar, colocar a culpa nos outros, procrastinar ou simplesmente ficar parado esperando as coisas
acontecerem não vão ajudar.
Em síntese, o primeiro passo para conquistar um objetivo é ter um (acredite, tem muita gente que não tem), e o segundo é visualizar, seguido por verbalizar, acreditar e claro, correr atrás!
Por isso, fazer uma lista de desejos não deixa de ser um bom começo.
No final de 2018, eu me desliguei do meu antigo trabalho e desejei trabalhar no Grupo Liberal. Aparentemente, não havia possibilidade disso acontecer, entretanto, eu tive esse sonho no meu coração, escrevi ele em um papel (a famosa “carta para o universo”), segui minha vida, porém, nunca deixei de mentalizar esse desejo de poder desenvolver o meu trabalho aqui.
Em abril de 2019, poucos meses depois da carta (que guardo até hoje), passei a assinar a Eclética, um trabalho que me faz tão feliz e realizada. Por isso, sempre digo que quando o assunto é desejo, o único “porém” é: cuidado com o que pede, pois, o universo ouve e atende!
Confira abaixo os desejos para 2021 de alguns de nossos leitores.

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