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A Cidade É Nossa

O prazer de denunciar

Por J. C. Nascimento

15 de abril de 2020, às 11h54 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h55

Se uma pessoa comete um crime seja de que tamanho for é correto que a pessoa sabedora deva denunciar aos órgãos competentes, mas por uma simples implicância, ou porque você não faz igual, é demais.

É a opinião de doutor Bastião, advogado colaborador, que também se incomoda com pessoas que ficam “espiando” o que os outros fazem diferentemente do que ele próprio não faz, para ligar para órgãos de imprensa contando o caso.

Fulano “não está em casa”, “ele faz caminhada com mais um” e assim por diante. O mesmo acontece com jornalistas que gostam de dizer o número de infectados, de mortes. Vai se consultar, finaliza doutor Bastião.

O cidadão com pequena aposentadoria continua trabalhando para melhorar a renda e agora em “recesso” ouve que o governo está distribuindo valores de auxílio, mas ele não tem direito. É só ouvir!

A Revista Veja parece que quer mesmo ser diferente. Traz manchetes apelativas no WhatsApp e quando a pessoa resolve ver a notícia, a tela é coberta por aviso de que tal informação é só para assinantes.

Com certeza ela que já foi muito boa e famosa está fadada a continuar fazendo apelações para vender, comenta professor Florindo.

Nossas ruas: Antenor Pellisson (Bairro da Lagoa). Natural de Limeira, onde trabalhou como agricultor até os 16 anos de idade. Mudou-se para Americana em 1955, onde constituiu família e desenvolveu suas atividades profissionais como industrial do ramo têxtil (PM)

Ficamos por aqui. Antes, do leitor: “Agora estou mais confiante em ir e vir. Se o Bolsonaro não pega nada por que eu pegaria?” (JASF)

J.C. Nascimento

Coluna assinada pelo jornalista e corretor J.C. Nascimento. Há mais de 40 anos contando causos de Americana por meio de personagens já conhecidos do público.