Do Leitor: “Numa casa comercial de cidade vizinha, vi a palavra Máscara, acentuada no último “A”. Assim, mascará. Pra mim, foi demais. Por tudo isso, é a nossa cultura tupiniquim!” (Eduardo Paparotti)
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O inquilino informa que vai deixar um imóvel e de presente deixava um sofá-cama. O proprietário não aceitou pedindo que retirasse a peça.
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Na manhã seguinte, vizinhos ligam ao proprietário dizendo que um sofá-cama estava na calçada. A prefeitura foi solicitada e o material recolhido.
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A Globo mudando seus jornais com matérias em geral, sem ideia fixa da política. Freelancer observa, lembrando que não vê mais panelaços.
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O incansável tio Amin relata: subindo a Florindo Cibin com duas faixas chegamos à Avenida Cillos. A da direita para quem vai subir. A da esquerda, ir em frente ou descer.
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Ah! mas quase sempre “um dono da rua” na faixa direita que entra à esquerda deixando os da fila da esquerda com cara de bobo.
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Precisamos nos alimentar do Senhor! Onde? Leitura diária da Bíblia e da Sagrada Eucaristia (Santa Ceia do Corpo e Sangue) Cristo Pão Vivo. Jesus se fez nosso Alimento (Padre Itamar)
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Nossos leitores: Alaerte Menuzzo; Luiz Santinon, o Luiz da Motinho; José Vicente De Nardo, Vera Vitti e Ciro Françoso (parabéns pelo aniversário).
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Ficamos por aqui. Antes, hoje é sábado e seu Dotô já sabe que é dia (mais amanhã) de churrasquinho na Praia dos Namorados, com a turma sem máscara. Fazer o quê?