Nos últimos dias, a maior conquista recente de Americana, a confirmação do Estado para finalização do novo Pronto-Socorro, fez aniversário. O Facebook me apresentou esta lembrança da reunião no Palácio dos Bandeirantes junto ao prefeito Omar, o presidente da Alesp, Cauê Macris, e o vice-prefeito Roger Willians. A recordação me fez refletir as dificuldades que enfrentamos para que o objetivo seja alcançado. Mas fazendo a nossa parte, o que nos cabe, o movimento é transformador.

Foi o que aconteceu com a saúde de Americana ao longo dos últimos anos. Ainda que, com os haters da internet – pessoas que criticam tudo sem muito critério – seja desafiador a divulgação das nossas ações, buscamos apresentar para população os frutos do nosso trabalho, que nos foi confiado pelo eleitor. Criticar por criticar não muda as coisas, mas a ação sim. E foi este o nosso papel. Jamais ficamos de braços cruzados diante desta situação.

Ontem me peguei pensando o que seria de Americana hoje sem o novo Pronto-Socorro, sem os novos equipamentos – e aqui uma ressalva aos 15 novos respiradores que estão sendo fundamentais neste momento de pandemia -, sem a reforma da Ala 1 ou sem as novas Unidades Básicas de Saúde do Boer e do São Vito, que dão suporte e colaboram, assim como outros postos, na vacinação contra gripe. Com certeza o desafio seria ainda maior para os profissionais de saúde, para a gestão municipal e para o americanense.

Graças a Deus a nossa realidade é outra, através do trabalho de formiguinha que fizemos junto ao prefeito Omar e, batalha após batalha, tivemos êxito para entregar um novo patamar de saúde para a população. Nosso município, hoje, possui boa estrutura para vencer o Covid-19.