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Região

Proprietário de depósito é preso pela DIG acusado de porte ilegal e comércio de produtos impróprios

No local, os policiais encontraram produtos sem nota fiscal e diversos maços de cigarros com data de validade expirada

Por Paula Nacasaki

17 de outubro de 2024, às 11h33 • Última atualização em 17 de outubro de 2024, às 13h51

Prisão foi efetuada por policiais da DIG de Americana no Distrito Industrial 1, em Santa Bárbara - Foto: Divulgação_DIG

O proprietário de um depósito de bebidas, localizado em Santa Bárbara d’Oeste, foi preso nesta quarta-feira (16), pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Americana, acusado de porte ilegal de arma de fogo e crime contra a relação de consumo, por comércio de cigarros vencidos, além de outras irregularidades.

Os agentes chegaram ao investigado após uma denúncia anônima de ele usava uma arma em punho dentro do seu estabelecimento, no Distrito Industrial 1, e também não emitia notas fiscais relacionadas ao transporte de bebidas, seja no recebimento ou na distribuição.

No local, os policiais observaram a movimentação de veículos no depósito e, durante abordagem ao estabelecimento, encontraram dois caminhões carregados com bebidas alcóolicas sem nota fiscal dos produtos.

O comerciantes estava em sua sala, onde os agente encontraram uma pistola e munições. Ao ser questionado, ele alegou ser atirador e disse que teria mais armas em sua residência, sendo duas pistolas e uma espingarda.

Arma que estava com o empresário foi apreendida pela DIG – Foto: Divulgação_DIG

Em vistoria no galpão, os policiais encontraram 1.930 maços de cigarros em condições impróprias para consumo, com data de validade expirada e sem nota fiscal.

O empresário foi levado à sede da DIG com seu advogado, onde foi autuado em flagrante por crime contra a relação de consumo e porte ilegal de arma de fogo. Ele ainda será investigado por crimes tributários, referentes a ausência de notas fiscais em seu estabelecimento comercial.

A Polícia Civil também abriu uma outra investigação para apurar a procedência das bebidas comercializadas no depósito, sob suspeita de serem falsificadas.

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