Varejo
Mappin volta ao mercado na próxima segunda, mas só no e-commerce
Marco da história do varejo brasileiro, empresa volta ao mercado 20 anos após a companhia decretar falência
Por Agência Estado
06 de junho de 2019, às 19h24 • Última atualização em 06 de junho de 2019, às 20h56
Link da matéria: https://liberal.com.br/brasil-e-mundo/economia/mappin-volta-ao-mercado-na-proxima-segunda-mas-so-no-e-commerce-1023156/
Marco da história do varejo brasileiro, o Mappin voltará ao mercado na próxima segunda-feira (10), 20 anos após a companhia decretar falência. O formato de loja de departamento que a consagrou, porém, ficará apenas no e-commerce num primeiro momento. A previsão de abertura de loja física ficou para o ano que vem.
Por trás do ressurgimento do Mappin está a Marabraz, que comprou a marca por R$ 5 milhões num leilão em 2009. “Sabemos que essa é uma marca muito querida e nostálgica, por isso todos os nossos esforços estão focados para atender às expectativas do público”, afirmou em nota Abdul Fares, sócio-diretor financeiro da Marabraz. De acordo com o executivo, a Marabraz está investindo mais de R$ 4 milhões em tecnologia.
A princípio, a plataforma vai contar com um portfólio de 15 mil itens à venda, entre produtos de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, móveis, decoração e outros. Entre as novidades, haverá uma linha de móveis exclusiva Mappin com produtos multiuso, como cadeiras que viram estantes e gavetas que se transformam em bancos.
A marca trará mais novidades após o lançamento, como a estreia de um marketplace no segundo semestre de 2019. Esta operação terá varejistas parceiros e aumentará o catálogo de produtos para mais de 500 mil itens.