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Opinião: Fios soltos nada acrescentam

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Opinião: Fios soltos nada acrescentam

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Fios soltos nada acrescentam

Por Katya Forti

14 de maio de 2024, às 08h44

Uma imensa colcha de retalhos. Assim pode ser definida a nossa existência. A cada dia, a cada mágoa digerida ou não, um novo retalho é acrescentado. Alinhavados com a linha firme do amor e da confiança é que devemos costurar cada um deles. Mas não é o que acontece em todos os momentos de nosso viver. Circunstâncias outras, em sua grande maioria as mais dolorosas, nos desviam de coser com serenidade, e as dores da alma resultam em muitos fios soltos pelo caminho.

Balouçando ao sabor do vento essa instabilidade emocional nos deixa vulneráveis. Onde o risco de rasgos é muito maior. Mas para que no decurso de nossa jornada não deixemos ponto sem nó “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.

Adotando como traço de conduta, a certeza de que somos construtores do nosso próprio destino. E trabalharmos com afinco para isso. Jamais esquecer de que tudo é evolução e aprendizado.

Não se trata de uma competição de alta costura, entre declarados rivais, como os lendários Jacques Leclair e Victor Valentim. Trata-se daquilo que habita em nosso íntimo ser. A nossa verdadeira essência. Que não merece ser anulada e nem tão pouco ser arrebatada pelo vendaval das ilusões.

É preciso que tenhamos força suficiente para suportar e não se deixar influenciar pelas alfinetadas que levamos aqui e ali, pois vivemos cercados de pessoas de toda índole. Aquelas que vibram por nós e também há aquelas, com convicções menores, que ainda não compreenderam como gravita uma faixa vibracional, no sentido de que uma corrente do bem favorece a todos.

Ponderando que tais pessoas, agindo desta maneira, assim procedem, por não saberem lidar com seus conflitos e dilemas morais. Deixemos que o tempo, o grande sábio, coloque cada coisa em seu lugar e conceda a cada um, segundo as tuas obras. QUma imensa colcha de retalhos. Assim pode ser definida a nossa existência. A cada dia, a cada mágoa digerida ou não, um novo retalho é acrescentado. Alinhavados com a linha firme do amor e da confiança é que devemos costurar cada um deles. Mas não é o que acontece em todos os momentos de nosso viver. Circunstâncias outras, em sua grande maioria as mais dolorosas, nos desviam de coser com serenidade, e as dores da alma resultam em muitos fios soltos pelo caminho.

Balouçando ao sabor do vento essa instabilidade emocional nos deixa vulneráveis. Onde o risco de rasgos é muito maior. Mas para que no decurso de nossa jornada não deixemos ponto sem nó “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.

Adotando como traço de conduta, a certeza de que somos construtores do nosso próprio destino. E trabalharmos com afinco para isso. Jamais esquecer de que tudo é evolução e aprendizado.

Não se trata de uma competição de alta costura, entre declarados rivais, como os lendários Jacques Leclair e Victor Valentim. Trata-se daquilo que habita em nosso íntimo ser. A nossa verdadeira essência. Que não merece ser anulada e nem tão pouco ser arrebatada pelo vendaval das ilusões.

É preciso que tenhamos força suficiente para suportar e não se deixar influenciar pelas alfinetadas que levamos aqui e ali, pois vivemos cercados de pessoas de toda índole. Aquelas que vibram por nós e também há aquelas, com convicções menores, que ainda não compreenderam como gravita uma faixa vibracional, no sentido de que uma corrente do bem favorece a todos.

Ponderando que tais pessoas, agindo desta maneira, assim procedem, por não saberem lidar com seus conflitos e dilemas morais. Deixemos que o tempo, o grande sábio, coloque cada coisa em seu lugar e conceda a cada um, segundo as tuas obras.

Katya Forti
Pedagoga e escritora. De americana
katyaforti.kf@gmail.com

Colaboração

Artigos de opinião enviados pelos leitores do LIBERAL. Para colaborar, envie os textos para o e-mail opiniao@liberal.com.br.