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O direito à luz da vida eterna

Por Paiva Netto

02 de fevereiro de 2021, às 09h08

Em Epístola Constitucional do Terceiro Milênio – obra nascida de uma carta que enderecei para a Juventude Ecumênica da Boa Vontade de Deus, no dia 18 de julho de 1988, há quase 33 anos – ao tecer considerações acerca da verdadeira origem da cidadania, afirmei que, reconhecida a existência da vida após a morte, o instinto desbravador do ser humano encontra-se diante de novo desafio: o estudo do direito à luz da vida eterna.

Isso é visto sob o critério do mundo espiritual elevado – uma realidade que já está forçando as portas dos laboratórios até mesmo das nações oficialmente ateias. Os legisladores da Terra, ainda prejudicados pelo véu que a carne faz baixar sobre a inteligência, por isso muita vez “tomando a nuvem por Juno”, continuam cuidando do episódico por não quererem, ou não ousarem, enfrentar o eterno.

Essas pessoas precisarão aprender que a vida é permanente e que há no plano (ainda) invisível uma civilização maior que a terrena, plena de leis que influem em toda a trajetória humana. Isso porque as dimensões carnais e espirituais são interligadas. Esse trabalho de esclarecimento é um dos mais importantes papéis a ser empreendido pela política de Deus, que é a política para o espírito eterno do cidadão ecumênico.

O próprio Cristo Jesus, no tocante às atribuições do criador na condução desse governo Espiritual, assegura em seu Santo Evangelho, segundo João, 5:17: “Meu pai não cessa de trabalhar, e eu com ele”. Desta forma devemos sempre estar preparados, pois sabemos que a nossa vida não acaba com a morte terrena.

Paiva Netto
Jornalista, radialista e escritor

Colaboração

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