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Bem-Estar

Cirurgia no queixo pode melhorar o nariz; entenda

Por Matheus Petter - Rotas Comunicação

22 de abril de 2024, às 15h46

Apesar do crescimento da harmonização facial nos últimos anos, segundo pesquisas, clínicas estéticas brasileiras percebem um novo movimento da sociedade por resultados mais naturais. É o caso da Clínica da Face, de Uberlândia (MG), que registra aumento na procura por intervenções cirúrgicas que mantenham as feições do rosto e que, ao mesmo tempo, harmonizem os olhos com a boca, com o nariz e, também, com o queixo. Este último, conhecido como cirurgia de mentoplastia, teve recorde de 20% na Clínica da Face, tanto de homens quanto de mulheres, na busca por este tipo de procedimento.

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A médica e especialista em otorrinolaringologia e pós graduada em medicina estética Dra. Hégena Costa explica que na maior parte dos casos, os pacientes buscam a rinoplastia, mas muitas vezes é a falta de queixo que faz com que haja essa percepção de que o problema é o nariz. “Na mentoplastia usamos a prótese de silicone que é menos invasiva e facilita para uma recuperação mais rápida. Logo após a cirurgia é perceptível, apesar do inchaço, um rosto mais harmonioso e ainda mais natural”, comenta a médica que carrega vasta experiência nacional e internacional do setor de estética e dirige a Clínica da Face.

Atualmente, o Brasil é o segundo país no mundo que mais realiza cirurgias plásticas e estéticas, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, atrás apenas dos Estados Unidos. No total, são mais de 3 milhões de intervenções cirúrgicas e não-cirúrgicas realizadas no país anualmente, segundo último levantamento divulgado. Mais de 2 milhões têm relação com o uso de bisturi. “Destes 2 milhões, cerca de 40% representam procedimentos no rosto, incluindo a mentoplastia, rinoplastia e outras cirurgias”, comenta a médica.

Casos não-cirúrgicos, como o uso de toxina botulínica (botox) e ácido hialurônico, que melhoram a aparência da pele e tratam rugas, somam mais de 970 mil procedimentos. Somente na região do rosto, a procura pela ‘agulha’ é superior a 80%.

Fonte: Clínica da Face, sede em Uberlândia, Minas Gerais

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