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Esporte

Brasil faz 3 a 0 na Coreia do Sul na Liga das Nações de Vôlei e vai embalado contra os EUA

Por Agência Estado

16 de maio de 2024, às 15h28 • Última atualização em 16 de maio de 2024, às 17h11

A seleção feminina brasileira chegará embalada para o primeiro grande duelo da Liga das Nações de Vôlei, nesta sexta-feira, às 21 horas, diante do sempre perigoso time dos Estados Unidos. Depois de algum aperto na estreia contra o Canadá, a equipe de Zé Roberto Guimarães passou fácil pela Coreia do Sul no Maracanãzinho, parciais de 25/15, 25/19 e 25/17.

Em dia com o elenco rodando bastante no Rio e quase todas as jogadores ganhando chance – a exceção foi a líbero Nyeme, titular na estreia – , a principal pontuadora da seleção brasileira foi a ponteira Ana Cristina, que terminou com 16 bolas no chão, sendo 14 de ataques e dois bloqueios. A capitão Gabi ganhou descanso na reta final e terminou com 12.

Como havia prometido fazer na Liga das Nações de Vôlei, o técnico Zé Roberto rodou o elenco, trocando três titulares que atuaram na estreia vitoriosa contra o Canadá. A levantadora Roberta entrou na vaga de Macris, Kisy substituiu Rosamaria (ganhou descanso no jogo) como oposta e a líbero foi Natinha e não Nyeme. Gabi, Diana, Ana Cristina e Júlia Kudiess foram as outras titulares.

Mesmo modificada, a seleção brasileira iniciou o jogo com tudo, abrindo logo 7 a 0 no Maracanãzinho. Com ataque de Gabi, fez 1 a 0. Depois, foram seis serviços seguidos da capitã, com bons contra-ataques e um ace.

Depois de um grande rali de quase 30 segundos, as coreanas diminuíram para 15 a 11 e forçaram Zé Roberto a paralisar a partida para pedir concentração da equipe e a rodada. Não queria saber de desperdiçar uma vantagem gigante, como diante do Canadá, quando tinha 19 a 14 e viu as rivais igualarem em 24 a 24.

O tempo deu certo, Ana Cristina e Kisy fizeram pontos seguidos e o comando do placar foi restabelecido. No fim, a parcial sem sustos acabou com o Brasil, com 25 a 15, fechado em bloqueio de Júlia Bergmann. Ana Cristina foi a maior pontuadora verde e amarelo, com seis pontos, sendo um de bloqueio.

O Brasil, com Gabi no serviço, também largou muito bem no segundo set, abrindo 4 ma 1. A seleção mostrava força no bloqueio, mas também era bastante rápida nos ataques, pelas pontas ou com as meio de redes.

Com um ataque coreano não defendido e duas bobeiras – bloqueio de volta no corpo e golpe de vista equivocado – as brasileiras viram as asiáticas encostarem com 7 a 6. Zé Roberto viu a seleção voltar abrir, para 11 a 8, com bloqueio de Kisy.

Zé Roberto começou a rodar o time e deu a primeira chance para Tainara na Liga das Nações. E a ponteira aproveitou bem seus ataques, colocando no chão. Diana, em bloqueio simples, fez o Brasil abrir 20 a 15 no placar, deixando mais uma parcial encaminhada. Fechou com 25 a 19 em saque para fora da adversária.

Depois de ficar o jogo todo em desvantagem até então, as coreanas voltaram fazendo 2 a 0 no terceiro set. A alegria durou pouco, com Karol – novidade na parcial e estreante na competição – bloqueando e empatando. Especialista em bloqueios, a meio de rede voltou à ação para o Brasil fazer 10 a 6 e forçar o tempo coreano.

A passagem da levantadora Macris pelo saque foi essencial para a seleção colocar sete pontos de vantagem, com 15 a 7. Jogadora do Flamengo e uma das novidades da convocação, Helena, de apenas 19 anos, levantou as arquibancadas quando anotou 21 a 9. O Brasil desperdiçou quatro chances de fechar. Na quinta, Tainara definiu os 25 a 17.

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