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Música na praça

Praça Comendador Müller vai receber três dias de shows

Apresentações de blues, rock e até música clássica marcam a reativação da fonte após obras de revitalização na praça

Por Rodrigo Pereira

26 de julho de 2019, às 08h22 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h24

Três dias de shows vão marcar a reativação da fonte da Praça Comendador Müller, a partir desta sexta-feira. A programação vai do blues à mistura do rock com a música clássica. O local também vai receber foodtrucks, brinquedos infantis, feira de artesanato e uma estação de chopp.

A cerimônia de reativação da fonte, viabilizada pela Secretaria do Meio Ambiente por meio de parceria com a Sicredi, ocorre às 19h30 desta sexta-feira.

Foto: Divulgação
O duo Rockacello mescla sons da origem do rock com o clássico em show no domingo

A primeira atração musical será o pop rock do limeirense Gabriel Guerreiro, às 19h. Às 21h, show de Lua Nua, cover do grupo Mamonas Assassinas de Americana. De Americana, o grupo ganhou visibilidade nacional em participações em programas da Globo, SBT e RedeTV.

Às 20h do sábado, a banda SP-304, que ganhou este nome por ter integrantes que moram entre Americana e Santa Bárbara d’Oeste, apresenta clássicos do rock e sucessos das décadas de 1970, 80 e 90. Na sequência, às 22h, o pop nacional e internacional da banda Redphone, que foi fundada em Manaus (AM), em 2010.

O domingo terá como principal foco o blues e as raízes do rock, com três shows. Às 15h, o trio Rockacello traz uma mistura da música clássica com diversas fases do rock, partindo do rockabilly. Para isso, adicionam o violoncelo de Fernando Telles, de Presidente Prudente, que também faz um dos vocais. “As músicas em que o erudito mistura com o rock acontecem realmente de maneira simultânea”, explica o vocalista e violonista paulistano, Cassius Quintans. O trio é completado por Tiago Montazzoli, de Louveira.

Às 19h, sobe ao palco a Pele Vermelha Country & Blues, criada no final do ano de 2014, em Piracicaba, como um dueto.

“A banda procura a sonoridade simples e acústica, o mais próximo possível de timbres rústicos e primitivos como eram na época em que o blues e a música rural se desenvolveram no sul dos Estados Unidos”, descreve o fundador, Diego Godoy (guitarra, violão, vocal e gaita).

Para fechar o festival, às 21h, o Barba Blues Band, que “é inspirada nos clássicos power trios das décadas de 1940 a 70, quando o blues explodiu com a versatilidade e a criatividade sonora”, segundo detalha o guitarrista, gaiteiro e vocalista, Geraldo Barbosa.

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