Em pleno século 21, a tecnologia se expande no mundo, principalmente na rede social. Com isso a sociedade fica à mercê do bem e do mal. Temos sempre de filtrar as informações recebidas para não confundir a essência da nossa subsistência. Diante dos fatos sobre a violência nas escolas observamos que além da rede social, a droga também causa danos irreparáveis.

Sabidamente uma sociedade empobrecida pode formar uma geração de pessoas sem conhecimento do que é a educação, que deve iniciar a partir da própria casa. Para que isso ocorra as famílias devem estar estruturadas com o mínimo. Pelo menos isso é o que consta na Constituição de 1988, que prevê saúde, educação, habitação e etc. Infelizmente, a nossa sociedade teve um retrocesso prin cipalmente na humanização.

A questão da violência é mundial e preocupante em todos os aspectos. Na questão das escolas o assunto é atual e preocupa a todos. Observamos várias iniciativas, como botão do pânico, câmeras de segurança, aumento do patrulhamento nas unidades de ensino, policiais na porta das escolas e até mesmo dentro delas.

Tudo isso tem como objetivo combater a violência. Essas iniciativas são válidas, mas aprofundando um pouco mais sobre a violência é sabidamente que a questão sócio-econômica e a desinformação com fake news influenciam de forma demasiada na formação do ser humano. Para evitar o caos devemos nos unir e promover integração entre pais, professores, diretores, alunos, Executivo, Legislativo, Judiciário, segurança pública e especialistas em saúde mental. Com esse envolvimento poderemos construir uma sociedade mais humana. Temos que saber usar a boca para falar, ouvido para ouvir e o cérebro para raciocinar. Eles nos ajudam a encontrar solução dos nossos problemas, pois é melhor prevenir do que remediar.

Antonio Carlos Grobmam
Gestor público