Antes, para construir prédios ou reformas, a calçada era respeitada. Pelo menos havia a reserva da metade dela para o pedestre.
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Hoje, o cidadão “pode” usar e andar pela rua porque a calçada serve para depósito de materiais de construção ou vaga de carro.
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Xandão anda triste com seu Timão desde a ausência de Renato Augusto. Parece estar fechado para balanço.
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Do leitor: “A Avenida Campos Salles tem no meio do canteiro um buraco para plantar árvores e está faltando a dita cuja. Será que o pessoal da prefeitura não percebeu? Isso vem de longe”. (Carlos Muler)
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“Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém chega ao Pai se não por mim”. (Jô 14.6) (LD)
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Do Leitor: “Aprovar auxílio creche para juízes é desaforo. Salários milionários e penduricalhos pagos pelo trabalho. Revoltante!” (SF)
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Morador de prédio quis aproveitar a caçamba que estava em frente e mandou um saquinho de lixo lá de cima, mas errou o alvo. O saquinho ficou parado na cerca elétrica. Sobrou para o zelador.
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Já dissemos que o número de supermercados crescia bastante. Hoje confirmamos que o negócio é bom mesmo e os anúncios dão conta de outros em nossa região.
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Também as farmácias têm esse desempenho. Uma é vizinha de outra. Parabéns a todos. Os segmentos continuam com preços lá em cima e só aumentam, segundo tia Adelaide.
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Nossos leitores: Diocle Roncato Comelato; Salete Casati Juliano; Marcelo Ferro; Flávio Spinelli; Antonio Solera e José Pedro Furlan.
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Ficamos por aqui. Antes, depois de meia hora tentando “dialogar” com o robô do Banco do Brasil, Tomógenes desistiu e deu um “Tchau”. “Ele” respondeu: precisando é só me chamar.