O LIBERAL encerra neste domingo uma série de reportagens que situou o leitor em outras crises sanitárias pelas quais Americana atravessou. Nesta última cobertura, a repórter Marina Zanaki buscou retomar como o município foi atingido pelo impaludismo, como a malária era conhecida em décadas atrás.

O surto da doença se deu no início do século XX e afetou significativamente o território que viria a se tornar o município alguns anos depois. A escassez de informações sobre o assunto foi contornada pela pesquisa em fontes históricas, que ainda trazem pouco do período da história de Americana.

Em domingos anteriores, o LIBERAL recontou os desafios vividos pela cidade diante de duas graves ameaças de saúde pública: as epidemias de H1N1 e de dengue. Com a ajuda de fontes que conviveram de perto com as doenças, as reportagens tiveram o objetivo de contextualizar o cenário com algo semelhante que vivemos atualmente e de lembrar e alertar que ambas, diferente da malária, ainda são problemas do cotidiano desta região.

Como uma fonte na qual milhares de cidadãos depositam sua confiança – alguns há décadas –, o LIBERAL tem como marca de sua linha editorial não apenas reportar, dia após dia, os assuntos factuais de sua comunidade, mas de abordar temas relevantes de maneira ampla, sob perspectivas diferentes, de resgate e contextualização, que expliquem a informação, e que não apenas a entregue embrulhada em apurações rasas, típicas das que proliferam nos pequenos portais de notícias locais que dizem fazer Jornalismo, mas só estão em busca de alguns cliques para vender anúncios.

Há um compromisso deste jornal em tornar a comunidade que atende um lugar melhor para se viver, seja cobrando o poder público, seja apontando caminhos ou contando histórias que inspirem este objetivo de bem estar social. Com todos os desafios atuais, não haveria de ser diferente.