Gostaria de fazer algumas considerações sobre a matéria “inclusão”- como ajudar os filhos a conviver com a diversidade, publicado no dia 21 de maio no LIBERAL. A psicopedagoga e especialista em educação inclusiva, Fabiane Favarelli Navega, abordou temas interessantes na entrevista com a jornalista Isabella Holouka.

“Famílias precisam incentivar a convivência e extinguir rótulos em relações às pessoas com deficiências. Com curiosidade natural, as crianças percebem diferenças entre as pessoas e fazem perguntas”.

Para Fabiane, essa curiosidade é saudável e beneficia bons diálogos. As crianças não são preconceituosas. A profissional listou dicas para as mães e pais conduzirem conversas sobre o assunto, como priorizar a naturalidade; pesquisar, dialogar e entender; incentivar a convivência; atentar-se às diferentes formas de preconceitos; incentivar a observação de habilidades; aproveitar assuntos do momento e dar bons exemplos.

Entre essas dicas a que me chamou mais atenção foi ampliar o repertório, que diz “Escolher animações, filmes e livros que falam sobre diversidade e inclusão”. Vamos destacar que os livros precisam ser ótimos e instrutivos, que tragam culturas, conhecimentos em diversas áreas, principalmente no aspecto cristão.

As crianças e a juventude do Brasil nada ou pouco leem sobre ensinamentos bíblicos e precisamos dar valor à Bíblia Sagrada. Ela é a nossa única regra de fé e prática do verdadeiro cristão.

Na Bíblia, no Livro de Provérbios, 22:6, está escrita a seguinte frase do rei Salomão referente à criança. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele”. E também em Mateus 21:16, e salmo 8:2. “Da boca de pequeninos e crianças de peito, tiraste perfeito louvor”. Na Bíblia há 33 citações ou capítulos referentes às crianças.

Eduardo Paparotti
Aposentado