Há algum tempo, muitas empresas são responsáveis por nossas praças com ordem e serviços de limpeza. Isso até ganhou oficialização pelo município. Em contrapartida é possível a divulgação dos nomes dessas empresas.
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Mas algumas empresas não estão com suas obrigações em dia. É preciso dar atenção e deixar a praça em ordem, sugere Timaio.
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Do Leitor. “O que fazer com esses “motoristas”, que convergem, sem dar sinal de seta”? Será que em São Paulo eles fazem o mesmo? (Quirino Nascimento)
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Do Leitor: ”Demorou, mas a empresa Rumo trocou o asfalto na passagem de nível da Rua Carioba. Estava cheio de buracos”. (Altair Fontolan)
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Leitor APL, diante do problema de “não ter placa ou placa com nome apagado”, sugere à prefeitura a participação com propaganda de empresas, lojas e supermercados. Daí sim acerta tudo.
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Seu Quinzinho conta que Cleitinho Azevedo ganha popularidade como político em MG. Vereador, depois deputado e senador. É dele a frase: “aprendi que político tem que servir e não ser servido”.
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Segundo publicação na UOL, veja com que fica o dinheiro dos cartórios. A maior parte (83,2%) fica para o dono custear o local e empregados, enquanto 16,6% vão para a Secretaria da Fazenda.
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Na questão do registro de imóveis, títulos, etc, eles ficam com 62,5%. O restante é dividido: Estado (17,7%), Fazenda (9,1%), compensação de atos gratuitos (3,3%), fundo de despesa da Justiça (4,2%) e fundo de despesa do Ministério Público (3%).
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Nossas ruas: Eduardo Michel (São Luiz). Lavrador (PM)
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Ficamos por aqui. Antes, Tomógenes viu um pouco as meninas do Brasil na Copa do Mundo. Jogaram bem mesmo e golearam na estreia. 

J.C. Nascimento
jcnascimento@jcnascimento.com.br