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Parque Franceschini

Acusado de agredir a filha de 12 anos, homem é preso por crime de tortura em Sumaré

Escola acionou as autoridades após a menina apresentar marcas de violência dizer que havia sido agredida

Por Paula Nacasaki

24 de outubro de 2024, às 18h49 • Última atualização em 25 de outubro de 2024, às 08h55

Caso foi registrado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Sumaré - Foto: Marcelo Rocha / Liberal

Um homem de 37 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (23), em Sumaré, pelo crime de tortura, após ser acusado de agredir a filha, que tem 12 anos. A mãe da adolescente segue como investigada no caso. As agressões foram reveladas à PM (Polícia Militar) pela Escola Estadual João Franceschini, localizada no Parque Franceschini, onde a garota estuda.

De acordo com o 48° BPM-I (Batalhão de Polícia Militar do Interior), na manhã desta quarta os policiais militares foram chamados pelo diretor da escola, informando que uma aluna tinha relatado ser vítima de agressão cometida pelos pais no última terça-feira (22). Ela estava com marcas das supostas agressões.

Ao chegarem na escola, os PMs ouviram o diretor e notaram as marcas da violência na adolescente. Na sequência, eles a levaram até a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), onde a autoridade policial requisitou a presença de uma conselheira tutelar, assim como dos avós da menor.

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Conforme a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), o pai da adolescente ficou preso em flagrante pelo crime de tortura, enquanto a mãe, que tem 32 anos, não foi detida, mas segue como investigada no caso.

A reportagem procurou a escola, por meio da assessoria de imprensa da Secretaria de Educação do Estado, para pedir um posicionamento sobre o ocorrido.

A pasta informou que “repudia todo e qualquer ato de violência dentro ou fora do ambiente escolar”, além de explicar que, assim que a equipe de gestão da escola percebeu que a estudante apresentava escoriações, acionou a PM e o Conselho Tutelar para que fossem tomadas as medidas cabíveis.

Além disso, a secretaria disse que a estudante será atendida por um profissional do programa Psicólogos nas Escolas, juntamente com a equipe regional do Conviva (Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar).

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