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Política

Avaliação positiva do governo Lula sobe de 38% para 43%, mostra pesquisa AtlasIntel

Por Agência Estado

07 de maio de 2024, às 18h36

Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira, 7, mostra uma reação na popularidade do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A avaliação positiva do governo (ou seja, a soma de ótimo e bom) foi de 38% em março para 43%. A avaliação negativa (ruim e péssimo) ficou estacionada em 41%.

De acordo com o levantamento, a aprovação do chefe do governo passou de 47% em março para 51% em maio, no limite da margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A desaprovação oscilou dentro da margem, indo de 46% para 45%.

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. Foram feitas 1.904 entrevistas via formulário por meio do recrutamento aleatório de internautas. Os dados foram coletados de 3 a 6 de maio.

Os números diferem de outro levantamento publicado mais cedo, da CNT/MDA, que mostrou redução na popularidade do presidente da República nos últimos meses. As pesquisas têm metodologias diferentes. A CNT/MDA faz entrevistas presenciais.

Criminalidade e corrupção lideram entre principais problemas do País

A pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira mostrou que mais da metade dos entrevistados coloca a criminalidade e a corrupção entre os principais problemas do Brasil. Esses dois pontos têm mais de 30 pontos porcentuais de vantagem para o terceiro colocado.

Leia a seguir qual parcela dos entrevistados aponta cada problema entre os principais do País.

A pesquisa foi estimulada e cada participante pode escolher até três itens – por isso a soma dos porcentuais passa de 100%.

– Criminalidade e tráfico de drogas – 59,2%;

– Corrupção – 53,6%;

– Economia e inflação – 20,8%;

– Pobreza, desemprego e desigualdade social – 20,5%;

– Mau funcionamento da Justiça – 16,2%;

– Degradação do meio ambiente e aquecimento global – 15,5%;

– Enfraquecimento da democracia – 15,1%;

– Extremismo e polarização política – 12,9%;

– Ameaças externas (guerras e terrorismo) – 10,2%;

– Situação da saúde – 9,9%;

– Conservadorismo – 8,4%;

– Impostos altos e ambiente de negócios – 8,1%;

– Situação da educação – 7.8%;

– Racismo, homofobia, xenofobia e antissemitismo – 6,1%;

– Violência policial – 6,1%;

– Equilíbrio fiscal e gestão das finanças públicas – 4,4%;

– Mudança dos valores tradicionais – 2,7%;

– Estradas, portos e aeroportos – 1%;

– Migração e controle das fronteiras – 0,5%;

– Outro – 2,4%.

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