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Economia

Prorrogação de auxílio emergencial é assunto para Guedes, diz Bolsonaro

Por Agência Estado

12 de maio de 2020, às 17h03 • Última atualização em 12 de maio de 2020, às 17h27

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (12) que a possibilidade da prorrogação do pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia de Covid-19 é assunto para o Ministério da Economia.

“Quem fala sobre Economia (prorrogação do auxílio) é o Paulo Guedes. Cada R$ 600 (a mais) significam R$ 30 bilhões (de gastos)”, disse Bolsonaro a jornalistas no momento em que ele esteve na rampa do Palácio do Planalto.

Ele evitou comentar sobre quando irá sancionar o pacote de socorro a Estados e municípios aprovado no Congresso e se irá vetar ou não a permissão para reajuste salarial a várias categorias de funcionários públicos que teriam salários congelados até o final de 2021.

A suspensão dos reajustes seria a contrapartida de governos para receberem os recursos, um total de R$ 60 bilhões do Tesouro, além da suspensão da dívida. Durante a tramitação da proposta no Congresso, no entanto, alguns setores foram excluídos do congelamento de salários.

Indagado sobre como avaliava o fato de o ministro da Saúde, Nelson Teich, ter sido informado pela imprensa da edição do decreto presidencial para que mais áreas – como salões de beleza, barbeiros e academias – fossem consideradas essenciais e autorizadas a funcionar durante a pandemia, Bolsonaro respondeu apenas que essa “ampliação é competência minha e do Executivo”.

O presidente reafirmou que Estados e municípios que não quiserem cumprir a medida deverão buscar suporte na justiça ou no Congresso, por meio de um projeto.

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