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Combustível

ANP: Preço do etanol cai em 14 Estados, sobe em nove e no DF e fica estável em três

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,52%, para R$ 3,86

Por Agência Estado

20 de setembro de 2024, às 20h40 • Última atualização em 20 de setembro de 2024, às 22h41

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 14 Estados, subiram em 9 Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 3 outros nesta semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela Agência em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,49% na comparação com a semana anterior, para R$ 4,07 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,52%, para R$ 3,86. A maior queda porcentual na semana, de 3,21%, foi registrada na Bahia, onde o litro passou de R$ 4,67 para R$ 4,52.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,19 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,06, foi registrado em Santa Catarina. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,75, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Ceará, de R$ 5,02 o litro.

Etanol x gasolina

O etanol seguiu mais competitivo em relação à gasolina em 7 Estados e no Distrito Federal nesta semana. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol tinha paridade de 66,83% ante a gasolina no período, portanto, favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O etanol era mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes Estados: Acre (68,33%), Goiás (68,49%), Mato Grosso (61,58%), Mato Grosso do Sul (65,25%), Minas Gerais (68,67%), Paraná (68,60%) e São Paulo (65,09%), além do Distrito Federal (69,08%). No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

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