Tomógenes achou a cena até que pitoresca ao passar defronte uma loja de calçados e funcionárias aguardavam a sua abertura.
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Uma delas, com o calorzão, sentada na mureta de frente, estava descalça. Apenas o tênis ao lado.
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Tia Adelaide, ao ler a manchete dos carros brancos que aumentaram nas ruas, disse: tiraram as palavras de minha boca. E saiu com seu carro branco.
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Enorme e bonito salão em construção na esquina das ruas Heitor Penteado, Jorge Jones e Corrêa Pachedo. (Rua do Pito Aceso).
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Timaio perguntou ao vizinho o que seria aquela construção e ele respondeu que era uma igreja.
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Fazia tempo que Xandão não via a cidade comemorar um título como esse do São Paulo, no domingo.
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No “Altas Horas” homenagem e apresentações dos Titãs. Tia Adelaide gostou de assistir. Presente com outros professores, o velho amigo Gilson Rampazzo, americanense e há muitos anos radicado na Capital.
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Até Sampaoli ajudou com seu nome a conquista do São Paulo. É ou não é, pergunta Rivachin.
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Algumas pessoas questionaram a coluna o motivo pelo qual o jornal não publica notas de falecimentos de pessoas da cidade. Isso é de responsabilidade das funerárias.
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Nossas ruas: Guilherme Schimidt (Parque Dom Pedro II). Verdureiro e carpinteiro da família Bassetto (PM)
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Ficamos por aqui. Antes, Seu Quinzinho resolveu esquecer o que estão fazendo com o País e trabalhar mais para o bem de sua família. 

J.C. Nascimento
jcnascimento@jcnascimento.com.br