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Celebridades

Múltiplos talentos

Na série “Todas as Mulheres do Mundo”, Natasha Jascalevich explora habilidades circenses em cena

Por Caroline Borges - Tv Press

19 de abril de 2021, às 08h05

Natasha começou sua trajetória profissional em um projeto social de circo e, mais tarde, se formou em contorcionismo e acrobacia aérea - Foto: Divulgação - Chico Cerchiaro

O mercado artístico é marcado por intensa concorrência. Não à toa, cada vez mais os profissionais chegam aos estúdios e palcos com mil e uma especializações. Natasha Jascalevich nem imaginava que uma especialidade do início da carreira levaria a atriz ao elenco da série “Todas as Mulheres do Mundo”, disponível no Globoplay e que atualmente vai ar na Globo.

“Dentro da série existia uma personagem com habilidades circenses muito específicas. Na televisão é difícil encontrar uma atriz que faça circo. A produção de elenco chegou a testar algumas mulheres, mas acabei pegando a personagem pela desenvoltura com o texto e com o corpo”, explica Natasha, que começou sua trajetória profissional em um projeto social de circo e, mais tarde, se formou em contorcionismo e acrobacia aérea pela Escola Nacional de Circo.

Na série assinada por Jorge Furtado, Natasha vive Natália, uma mulher viciada em adrenalina e que encontra Paulo, personagem de Emílio Dantas, na sala de espera de sua psicóloga. A partir de então, os dois vivem um romance e Natália leva Paulo, literalmente, às alturas. “A Natália, minha personagem, é uma mulher que adora o perigo e é completamente viciada em adrenalina. Quem começa a assistir ao episódio não faz ideia das loucuras que ela irá aprontar até o final (risos). Fiquei muito feliz de participar de uma série baseada na obra de Domingos Oliveira, um mestre do teatro e do cinema brasileiro. Além disso, foi ótimo ser dirigida por uma mulher, a talentosa Patrícia Pedrosa”, valoriza Natália, que recentemente lançou o curta “O Peixe – A Pequena Ponte Entre A Gula E Luxúria”, que fala sobre a relação entre a comida e o prazer feminino.

“A pandemia está sendo um período de reinvenção para todos os artistas. Está sendo muito difícil para toda a classe. Independentemente disso, eu já vinha pesquisando a relação entre o prazer feminino e a comida há bastante tempo, pois são temas que me tocam muito. E, como sempre, trabalhei e ralei muito, mas ainda não tinha tido tempo de parar para desenvolver o projeto do filme. Então, nesse sentido, a pandemia ajudou o projeto a nascer. Me deu o tempo que eu precisava para isso”, completa.

Raio X de Natasha Ferreira Jascalevich

  • Nascimento: Em 2 de agosto de 1993, no Rio de Janeiro.
  • Atuação inesquecível: “Interpretar Maria Bethânia no teatro cantando ‘Carcará’”.
  • Interpretação memorável: Phoebe Waller Bridge na série “Fleabag”, da Amazon Prime Vídeo.
  • Momento marcante na carreira: “Meu primeiro espetáculo profissional ‘O Grande Circo Místico’”.
  • O que falta na televisão: “O tempo do cinema”.
  • O que sobra na televisão: “Belezas padrão”.
  • Com quem gostaria de contracenar: Fernanda Torres.
  • Se não fosse atriz, o que seria: Psicóloga.
  • Ator e atriz preferidos: “Impossível eleger um só”.
  • Novela preferida: “A Força do Querer”, de 2017, da Globo.
  • Vilã marcante: Nazaré, interpretado por Renata Sorrah em “Senhora do Destino”, da Globo.
  • Personagem mais difícil de compor: “Maria Bethânia, por ser uma pessoa real”.
  • Que novela gostaria que fosse reprisada: “‘O Beijo do Vampiro’. Achava muito divertida”.
  • Que papel gostaria de representar: “Uma vilã divertida”.
  • Filme: “O Rei da Comédia”, de Martin Scorsese.
  • Autor predileto: Antônio Prata.
  • Diretor favorito: Quentin Tarantino.
  • Vexame: “Estudar o texto errado para um teste”.
  • Uma mania: “Perder coisas pela casa”.
  • Um medo: “Não viver intensamente”.
  • Projeto: “Paz no coração e dinheiro no bolso”.

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