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Celebridades

Eduardo Sterblitch se diverte com os misteriosos participantes fantasiados

Por Caroline Borges / TV Press

17 de setembro de 2021, às 12h57

Ao iniciar as gravações do “The Masked Singer Brasil”, Eduardo Sterblitch se deparou com uma intensidade de surpresas e pessoas que havia se desacostumado ao longo dos últimos meses. Após quase dois anos com saídas restritas e encontros presenciais regrados em virtude da pandemia de Covid-19, o humorista considera o programa comandado por Ivete Sangalo o mais próximo de uma festa em que ele esteve desde março do ano passado.

“Sabe aquelas baladas em Ibiza com vários monstros? É tipo isso (risos). Eu não saio de casa direito há quase dois anos. Então, esse programa virou a minha balada. Está sendo maravilhoso viver essa experiência. Eu tive a sorte de ser convidado para participar. E a minha preocupação é prestar muita atenção no programa para poder entrar na dinâmica”, explica.

Ao lado dos colegas, o humorista tem a missão de identificar e eliminar os misteriosos participantes fantasiados – Foto: Divulgação

Na produção baseada em um formato estrangeiro, Sterblitch integra o júri da competição musical. A bancada também conta com Rodrigo Lombardi, Taís Araújo e a cantora sertaneja Simone. Ao lado dos colegas, o humorista tem a missão de identificar e eliminar os misteriosos participantes fantasiados.

“Há uns quatro anos que eu não acerto nada na minha vida. Então, as chances de eu estar errado são sempre enormes. Inclusive, já vou me boicotando, mas estou aprendendo a deixar a mente aberta. Acho que ali é um palco para se divertir e em nenhum momento é uma competição pesada. É uma diversão para ficarmos na loucura boa de tentar adivinhar quem está por baixo da máscara”, aponta.

O que mais chamou a sua atenção no convite para integrar o time de jurados do “The Masked Singer Brasil”?

Eu logo senti que o programa seria um sucesso. É um programa que o público pode participar ativamente. O “The Masked Singer” cria muita expectativa – inclusive para os artistas que participam como os mascarados. É incrível como o programa tem um fenômeno mágico, que é o momento de tirar a máscara. Eu imaginava que seria curioso, mas viver isso é um momento louco. Já achava que seria muito bom, mas não achava que iria me surpreender, me emocionar e me envolver tanto.

Como assim?

Cada apresentação gera muita emoção para quem está vivendo aquilo. Cada participante tem um guardião, eles não sabem quem são entre si, eles não falam para as próprias famílias que estão participando do programa. Não é só um show, a gente tem que ficar muito atento para descobrir quem está ali. Após o primeiro dia de gravação, eu não consegui dormir direito. É muita emoção naquele palco. Toda hora tem um absurdo acontecendo. É absurdo atrás de absurdo.  

Após mais de um ano e meio de pandemia, o “The Masked” é um dos primeiros programas da Globo a voltar com plateia. Como tem sido lidar com o público novamente?

Está sendo ótimo voltar a fazer algo com plateia presencial. A gente percebe que essa galera quer ter uma ligação com esse programa, tem uma gana enorme de estar participando desse projeto. Se fosse sem pandemia, teríamos uma plateia 10 vezes maior. Mas, ainda com a capacidade reduzida, é uma galera 10 vezes mais animada e com mais vontade. É um programa que é um grande show, não é? Então, a todo o momento a gente sente essa energia das apresentações. É uma produção muito interativa até para quem não está nas gravações.

De que forma?

É um “game” em que você joga com a família. Em que você pode reunir as pessoas para se divertirem juntos. Pelas redes sociais, podem interagir com o programa e também ajudar o telespectador a ter boas dicas, além de se emocionar com a gente porque são artistas maravilhosos, grandes celebridades que têm a generosidade de nos divertir e fazer com que a gente possa jogar de uma forma grandiosa.

Você toparia se apresentar como um dos mascarados?

Não sei. Olha, eu acho que é preciso ser cara de pau e ter grandiosidade (risos). Porque é um desafio dar vida a um personagem que você nunca viu, cantar por baixo de uma máscara para o Brasil inteiro e, ao mesmo tempo, enganar as pessoas para chegar até o último episódio sem ser desmascarado.

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