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Bem-Estar

Tireoide: cuidados necessários para evitar complicações

Por Agência Estado

23 de setembro de 2020, às 08h16 • Última atualização em 23 de setembro de 2020, às 15h19

Localizada na base do pescoço, uma pequena glândula em forma de borboleta é responsável por determina a velocidade com que o metabolismo funciona. A tireoide influencia diretamente na forma como coração, cérebro, rins, fígado, pele e outros órgãos atuam, fazendo o corpo trabalhar de maneira mais lenta ou rápida, dependendo da necessidade.

Uma alteração nessa glândula pode provocar sérios problemas de saúde, prejudicando a qualidade de vida do paciente. Mulheres entre 30 e 40 anos são as mais atingidas pelas duas variações do problema, conhecidas como hipertireoidismo e hipotireoidismo.

Essas complicações são capazes de dificultar ou facilitar o emagrecimento. Em ambos os casos é o próprio organismo do paciente que provoca a mudança, seja eliminando os hormônios ou permitindo a livre circulação na corrente sanguínea.

Hipotireoidismo

O hipotireoidismo é considerado o tipo mais comum. Aqui, a glândula não produz hormônios em quantidade suficiente para que o organismo funcione de forma regular. Dessa forma, causa aumento de peso e dificuldade de concentração.

Os sintomas incluem inchaço nos olhos e pés, sonolência, pele ressecada, baixa frequência cardíaca, entre outras complicações. Intolerância ao frio, cansaço constante e rouquidão são outros sinais característicos.

Para amenizar o problema, a reposição hormonal com medicamentos é um tratamento eficaz. A necessidade de conviver com o remédio por toda a vida é um inconveniente. Quem sofre com hipotireoidismo não deve interromper o tratamento.

Lembre-se: para identificar a melhor forma de combater o problema, é muito importante contar com a ajuda de um médico especializado. Com a ajuda de exames, o profissional conseguirá fazer o diagnóstico correto.

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