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Sem Verba

Volta do basquete feminino depende de repasses

Presidente da Liga de Basquete Feminino, Ricardo Molina acredita que a cidade possa voltar a ter um time adulto se a lei de incentivo for reativada

Por Rodrigo Alonso

16 de novembro de 2019, às 07h01 • Última atualização em 17 de novembro de 2019, às 09h56

Presidente da LBF (Liga de Basquete Feminino), entidade nacional sediada em Americana, Ricardo Molina acredita que a cidade possa voltar a ter um time adulto se a lei de incentivo for reativada.

Quando havia o benefício, Americana se destacava nacionalmente e chegou a conquistar quatro títulos do campeonato da LBF. Com a suspensão dos repasses, o time migrou para Campinas.

Foto: Marcelo Rocha / O Liberal
Ricardo Molina acredita que Americana poderia ter novamente um time de basquete adulto com o retorno da lei de incentivo

“O basquete feminino foi o grande propulsor para muitas crianças se envolverem diretamente com o esporte, seja no projeto social ou nas categorias de base. Americana merece ter de volta sua equipe. Acredito que, retomando a lei, a categoria estará de volta”, diz Molina.

O assunto também costuma ser abordado pela ex-jogador Adriana Santos, hoje coordenadora da ADCF Unimed, que trabalha com categorias de base em Americana.

Ela pede pelo “retorno” da lei e torce para que, um dia, a cidade tenha novamente um elenco adulto.

“A equipe adulta sempre sobreviveu por se beneficiar da lei, através do repasse feito pela Unimed. Com a suspensão da lei, perdemos as condições de continuar com uma equipe de ponta”, afirma.

A equipe feminina de basquete foi a principal prejudicada pela suspensão da lei, pois, diferente de outras equipes da cidade, tinha um plantel inteiramente assalariado. Após a ida para Campinas, a equipe passou a se chamar Vera Cruz.

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