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Natação

‘Dama de Ferro’, Katinka Hosszu se torna a 1ª mulher a ser tetracampeã mundial

Por Agência Estado

22 de julho de 2019, às 10h40 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h02

A natação conheceu nesta segunda-feira a primeira mulher a se tornar tetracampeã mundial. Na competição que está sendo realizada em Gwangju, na Coreia do Sul, a húngara Katinka Hosszu, a “Dama de Ferro” das águas, conquistou a quarta medalha de ouro seguida da prova dos 200 metros medley. Com o tempo de 2min07s53, ficou na frente da chinesa Shiwen Ye, prata com 2min08s60, e da canadense Sydney Pickren, bronze com 2min08s70.

Além dos títulos mundiais, Hosszu é a dona da melhor marca da prova na história, de 2min06s12, obtida em 2015. Nas semifinais em Gwangju, a húngara havia sido a primeira colocada com o tempo de 2min07s02.

Outras mulheres tiveram ou ainda têm a chance de igualar a marca de Hosszu. Nesta segunda-feira mesmo, a sueca Sarah Sjoestroem – campeã mundial em 2013, 2015 e 2017 – ficou com a medalha de prata na prova dos 100 metros borboleta ao ser superada pela canadense Margaret Macneil. A diferença dos tempos foi bem significativa, com 55s83 para Macneil contra 56s22 de Sarah. O bronze ficou com a australiana Emma McKeon, com 56s61.

Nesta semana da disputa da natação no Mundial, quem pode se tornar também tetracampeã é a norte-americana Katie Ledecky. E o seu feito pode ser obtido em dobro, nas provas dos 800 e dos 1.500 metros.

OUTROS RESULTADOS – Nos 100 metros peito masculino, o britânico Adam Peaty confirmou o favoritismo e venceu a prova com o tempo de 57s14. Ele, porém, ficou acima do seu recorde mundial, batido nas eliminatórias do último domingo, com a marca de 56s88. A prata ficou com seu compatriota James Wilby, com 58s46, e o bronze acabou com o chinês Zibei Yan, com 58s63.

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