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Minas e Praia Clube perdem a 3ª no Mundial de Vôlei e disputam de 5º a 8º lugares
Por Agência Estado
06 de dezembro de 2019, às 10h20 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h41
Link da matéria: https://liberal.com.br/esporte/minas-e-praia-clube-perdem-a-3a-no-mundial-de-volei-e-disputam-de-5o-a-8o-lugares-1117003/
Os dois times brasileiros na disputa do Mundial de Clubes de Vôlei Feminino, que está sendo realizado na cidade de Shaoxing, na China, encerraram a fase de grupos, nesta sexta-feira, sem vencer uma partida sequer. Minas Tênis Clube e Praia Clube, de Uberlândia (MG), perderam para equipes da Itália – Conegliano e Novara, respectivamente – e fecharam a etapa com três derrotas após três rodadas.
O primeiro a entrar em quadra foi o Minas. Pelo Grupo A, o time brasileiro vendeu caro a derrota para o Conegliano por 3 sets a 2 – parciais de 25/17, 25/19, 20/25, 22/25 e 28/26. Destaque para a venezuelana Roslandy Acosta, que foi a maior pontuadora da partida, pelo lado do Minas, com 21 pontos.
Com o resultado, o Conegliano, que ainda não perdeu na atual temporada, confirmou o primeiro lugar da chave. O Minas ficou na quarta colocação, com apenas um ponto, e volta a jogar neste sábado em busca do quinto lugar da competição. O próximo adversário será o Tianjin Bohai, da China, que ficou com a terceira colocação do Grupo B.
O time italiano teve como destaque três jogadoras estrangeiras: a sérvia Jovana Brakocevic e a búlgara Elica Vasileva, ambas com 14 pontos, além da levantadora norte-americana Micha Hancock, que distribuiu bem o jogo e ainda anotou nove pontos, marca alta para a posição.
Na sequência, o Praia Clube foi superado pelo Novara por 3 sets a 0 – com parciais de 25/21, 26/24 e 25/19. Com o quarto lugar no Grupo B, o time brasileiro joga neste sábado contra o Guangdong Evergrande, da China, na disputa do quinto ao oitavo lugares.
O Novara garantiu o primeiro lugar do Grupo B e jogará uma das semifinais contra o Eczacibasi Vitra Istambul, da Turquia. O Conegliano fará a outra disputa por um lugar na decisão contra o Vakifbank Istambul, também turco.