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Rio Branco

Vice do Conselho, Gilson Bonaldo concorre à presidência do RB

Empresário será o candidato apresentado pela situação; eleição está marcada para a próxima terça-feira

Por Rodrigo Alonso

05 de dezembro de 2019, às 08h06 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h17

O empresário Gilson Bonaldo, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Rio Branco, vai se candidatar à presidência do clube na eleição marcada para o próximo dia 10. Ele confirmou a informação ontem, em entrevista ao LIBERAL.

O vice-presidente administrativo Vinicius Carreon, gestor da Sede Náutica, também cogitava concorrer ao cargo.

Foto: Divulgação
Empresário do ramo imobiliário, Gilson será candidato na terça-feira

Mas, nesta quarta, o dirigente afirmou ter desistido da candidatura. De acordo com ele, em reunião, a diretoria decidiu que Gilson será o candidato da situação.

“Mas estarei acompanhando e aprendendo mais sobre a área do futebol para que, nas próximas eleições, eu já possua uma bagagem. Continuarei colaborando com o clube da mesma forma e empenho, para que ele se mantenha crescendo e se estruturando”, diz Carreon.

Por enquanto, só Gilson está confirmado na eleição para presidente. Ele tem 54 anos, atua no ramo imobiliário e é irmão do advogado Claudio Bonaldo, que representa o Rio Branco na esfera cível.
Nenhum outro associado manifestou interesse publicamente em disputar o pleito. O eleito vai comandar o Tigre no biênio 2020/2021.

As eleições do clube acontecem na próxima terça-feira, no estádio Décio Vitta, em Americana, a partir das 19h30.

Na mesma assembleia, haverá a renovação de 50% do Conselho Deliberativo. Os novos conselheiros tomarão posse imediatamente para um mandato de quatro anos, segundo o estatuto.

Enquanto se articula politicamente, o Rio Branco tenta registrar em cartório as atas atrasadas das últimas três eleições. O problema pode impedir que o próximo presidente assuma o posto de forma oficial.

Devido ao imbróglio, o atual mandatário, Valdir Ribeiro, detém o título de administrador provisório. Como pré-requisito para a regularização das atas, o cartório americanense exige, inclusive, a apresentação de um alvará judicial que comprove a concessão desse título para Valdir. Claudio solicitou esse documento na última segunda, junto à 4ª Vara Cível de Americana.

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