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Futebol

Tuchel critica divulgação de vídeo de festa com jogadores do Paris Saint-Germain

Por Agência Estado

22 de fevereiro de 2020, às 11h02 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h04

O ambiente entre comissão técnica e jogadores do Paris Saint-Germain não parece estar bom neste momento. Neste sábado, mais um conflito entre o treinador alemão Thomas Tuchel e o elenco foi escancarado durante a entrevista coletiva prévia da partida deste domingo contra o Bordeaux, no estádio Parque dos Príncipes, em Paris, pela 26.ª rodada do Campeonato Francês. O técnico criticou a divulgação nas redes sociais de um vídeo com a participação de quase todos os atletas na festa de aniversário do uruguaio Cavani e dos argentinos Di María e Icardi nesta semana.

“Não estamos contentes com a imagem da festa. Fui surpreendido ontem (sexta-feira) à tarde ao ver esse vídeo. Conversamos no vestiário. Tem que ficar dentro. Era um dia livre, era sua vida privada, mas falamos e o que combinamos tem que ficar dentro. Não vou deixar de dar minha opinião ao grupo”, afirmou Tuchel durante a entrevista coletiva.

A festa de aniversário dos três atacantes sul-americanos aconteceu na última quinta-feira, dois dias depois que o Paris Saint-Germain foi derrotado por 2 a 1 pelo Borussia Dortmund, na Alemanha, pela rodada de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa. Nas imagens se vê jogadores sem camisa como Cavani, Leandro Paredes e o goleiro Keylor Navas, junto com um entusiasmado Neymar.

O atacante brasileiro, há cerca de 20 dias, foi alvo de críticas de Tuchel por conta de sua festa de aniversário. Desde então, Neymar ficou quatro jogos de fora por conta de uma lesão na costela, que ele negou ter sofrido, e só voltou contra o Borussia Dortmund.

O técnico do Paris Saint-Germain foi perguntado sobre o assunto depois que o craque brasileiro criticou a decisão do clube de não escalá-lo antes da partida pela Liga dos Campeões. “A decisão foi tomada entre os médicos, o clube e eu. Imagine se o colocamos antes e a sua lesão se agravasse e o perdêssemos por três meses. Nos criticariam mais”, disse.

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