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Mundial

Moradores de Americana falam sobre tensão na classificação do Flamengo

Os dois estarão mais uma vez no estádio assistindo de perto o time na final deste sábado contra o Liverpool, pelo Mundial

Por Rodrigo Alonso

20 de dezembro de 2019, às 13h36 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h15

Foto: Arquivo - Pessoal
Leandro Henrique de Souza e Higor de Caires Pereira, durante a partida contra o Al Hilal, na semifinal

Em todo canto do Brasil, há torcedores apaixonados pelo Flamengo, inclusive em Americana. Tanto é que dois moradores da cidade estão acompanhando a equipe no Mundial de Clubes, em Doha, no Catar: os amigos Leandro Henrique de Souza, de 43 anos, e Higor de Caires Pereira, de 21, ambos empresários.

Eles vão assistir in loco à decisão entre Flamengo e Liverpool, neste sábado. Os times entram em campo às 14h30 (horário de Brasília), no Estádio Internacional Khalifa.

Leandro já arriscou um palpite: vitória por 3 a 1 do Rubro-Negro. “O que nós estamos esperando para a final é que dê Flamengo”, diz.

Ele ganhou confiança, principalmente, após ter visto o desempenho do Liverpool na semifinal. O clube inglês saiu atrás contra o Monterrey, do México, e venceu de virada, por 2 a 1, com um gol aos 45 minutos do segundo tempo.

“Esse desempenho deles nessa partida, nessa semifinal deles, nos deu uma esperança a mais. Ou seja, é possível. Não vai ser fácil, mas estamos muito confiantes de que o Flamengo vai conseguir impor seu jogo”, projeta.

No entanto, o Flamengo também passou aperto na semifinal, quando bateu o Al-Hilal, da Arábia Saudita, por 3 a 1 . Os rubro-negros levaram o primeiro gol e depois precisaram correr atrás da virada no segundo tempo.

“Na semifinal, a gente foi com bastante confiança e otimismo, mas quem assistiu ao jogo viu que o primeiro tempo foi um banho de água fria para a gente. O clima ficou muito tenso”, conta Leandro.

Paralelamente, os dois amigos têm visitado pontos turísticos da cidade. “Está sendo muito legal essa parte, conhecer um pouco dos costumes aqui do pessoal e a cultura deles. E Doha é uma cidade fantástica, supermoderna, tem prédios com arquitetura imponente”, afirma Leandro.

Em Doha, existe até uma ‘fan zone’ destinada para os torcedores de todas as equipes presentes no Mundial. “É uma atmosfera de confraternização. E é muito bacana. Quem não vai para o estádio consegue assistir aos jogos por lá, pelos telões”.

Toda essa experiência é a realização de um sonho para Leandro. Ele tinha apenas 5 anos na única vez que o Flamengo havia disputado e vencido um Mundial, em 1981, e agora, 38 anos depois, está vendo tudo de perto. “Tudo isso está sendo um sonho realizado”.

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