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Crise

Lanterna da Série B, presidente do Guarani se afasta

Eleito presidente em julho de 2017, Palmeron tem mandato até abril de 2020 e seu afastamento já era esperado nos bastidores do clube de Campinas

Por Agência Estado

26 de agosto de 2019, às 18h37 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h35

O Guarani está sem presidente. Na tarde desta segunda-feira, através de uma carta, Palmeron Mendes Filho comunicou ao Conselho de Administração (CA) seu afastamento do cargo de presidente, mas ele segue como membro do CA.

“Palmeron Mendes Filho, na qualidade de membro do Conselho de Administração do Guarani Futebol Clube, venho através da presente por motivos de foro íntimo estritamente pessoal e particular, em caráter irrevogável, comunicar meu afastamento das funções de presidente do Conselho de Administração”, dizia parte da nota.

Foto: Letícia Martins / Guarani FC
Palmeron Mendes Filho deixou a presidência do Guarani, que vive período de crise e amarga a lanterna da Série B do Brasileiro

Eleito presidente em julho de 2017, Palmeron tem mandato até abril de 2020. Seu afastamento já vinha sendo esperado há duas semanas, quando conselheiros e associados protocolaram um pedido de impeachment logo depois da derrota por 1 a 0 no dérbi para a Ponte Preta, no dia 11 de agosto.

Antes de deixar o cargo, o dirigente fez uma faxina no departamento de futebol e na semana passada anunciou as saídas do superintendente de futebol Fumagalli, do executivo de futebol Marcus Vinícius Beck, do coordenador de futebol Gabriel Remédio e do técnico Roberto Fonseca.

Com este pedido de afastamento, quem assume a presidência do Conselho de Administração é o atual vice-presidente Ricardo Moisés. Ele será peça ligada a duas empresas patrocinadoras do clube.

Na lanterna da Série B, com 13 pontos e quatro derrotas seguidas, o Guarani encerra sua participação no primeiro turno na quarta-feira, contra o Londrina, no estádio Brinco de Ouro da Princesa. Ainda sem treinador, o time será comandado mais uma vez de forma interina pelo auxiliar Thiago Carpini.

Uma lista enorme de técnico já disse não para assumir o comando técnico, como Jorginho Campos, Geninho, Gilson Kleina, Lisca, Vadão e Renê Simões.

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