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Futebol

João Pedro promete esforço contra o rebaixamento: ‘O Fluminense não vai cair’

Por Agência Estado

09 de setembro de 2019, às 20h56 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h34

Um dos destaques do Fluminense na temporada, o atacante João Pedro prometeu empenho do elenco tricolor para acabar com a má fase da equipe, que vem rondando ou mesmo figurando dentro da zona de rebaixamento nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro.

Em entrevista nesta segunda-feira, após o treino realizado em São Paulo, o jogador mostrou confiança na reação da equipe. “Nosso grupo está sem medo nenhum do rebaixamento, sabemos da nossa força. Vamos entrar em campo e dar nosso melhor que a gente, trabalhando e dando nosso melhor, o Fluminense não vai cair”, afirmou o jogador.

O Flu vem de vitória sobre o Fortaleza, sábado, na Arena Castelão. João Pedro foi o autor do único gol da partida. “O jogo contra o CSA que a gente finalizou absurdamente a bola não entrou. A bola começou a entrar e viemos para São Paulo em busca dos três pontos. Consegui fazer com que o gol saísse e a gente tem que concentrar para sair os gols. A gente tem que fazer nosso trabalho”, declarou.

Com a confiança mais elevada, o atacante espera surpreender o Palmeiras, nesta terça-feira, no Allianz Parque. A partida é atrasada da 16ª rodada do Brasileirão – na ocasião, o duelo precisou ser adiado em razão de compromissos das duas equipes em competições internacionais, no caso a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana. Curiosamente, os dois times já foram eliminados dos torneios.

“Sabemos da grandeza do Palmeiras, mas acho que o Fluminense é também uma grande equipe e é jogo de igual para igual. Os dois times vêm de momentos ruins, mas quando a bola rola dentro de campo vence quem estiver melhor”, disse João Pedro.

O jogador, que completará 18 anos no fim deste mês, disse já ver a “mão” de Oswaldo de Oliveira na equipe carioca. O treinador assumiu o time no fim do mês passado ao substituir Fernando Diniz.

“O Oswaldo e o Diniz são um pouco diferentes. O Oswaldo pede pra gente ser mais agressivo e com essa mudança a gente pensou mais em finalizar do que manter a posse de bola. O resultado também não vinha e a gente tinha que ser mais agressivo para fazer gols”, comparou.

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