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Futebol

Filipe Luís critica falta de água quente no vestiário do Pacaembu

Por Agência Estado

11 de junho de 2019, às 19h48 • Última atualização em 29 de abril de 2020, às 15h02

O lateral-esquerdo Filipe Luís reclamou nesta terça-feira da água fria nos chuveiros do vestiário do estádio do Pacaembu, onde a seleção brasileira realizou um treino como preparação para a estreia na Copa América, na próxima sexta-feira, no Morumbi, contra a Bolívia. O jogador do Atlético de Madrid fez a mesma queixa em três ocasiões e citou em uma resposta que estava com dificuldades de falar devido ao forte frio que sentia.

“Antes de mais nada, vamos fazer um apelo. Vamos botar água quente aí. Está difícil dar entrevista”, disse Filipe Luís, ao dar um recado para os responsáveis pelo Pacaembu. O jogador afirmou que a seleção brasileira encontrou o mesmo problema de água fria no vestiário quando realizou o amistoso na semana passada contra o Catar, no Mané Garrincha, em Brasília.

O jogador afirmou que o problema com a água fria no vestiário não lhe assusta e disse que apesar de estar na Europa há mais de uma década, essa dificuldade não é restrita ao futebol sul-americano. “Na Europa também tem vestiário ruim e campo ruim. Isso acontece no futebol”, disse Filipe Luís. Apesar do problema no Pacaembu, a seleção brasileira vai fazer mais um treino no estádio na quarta-feira à tarde.

Titular na lateral esquerda, Filipe Luís disse que o elenco torce para o volante Arthur se recuperar das dores no joelho direito e poder entrar em campo na partida de estreia, mas caso isso não seja possível, a equipe vai arrumar um substituto à altura. “Todos jogadores que estão aqui têm característica diferente e podem contribuir. Quem entrar, vai poder ajudar. Se o Arthur não jogar, quem entrar vai conseguir ajudar, porque o desenho tático já está definido”, explicou.

O lateral relembrou na entrevista o gol marcado na última vitória brasileira sobre a Bolívia. Em outubro de 2016, em Natal, pelas Eliminatórias, Filipe Luís anotou na goleada por 5 a 0 e afirmou que para o jogo de sexta, será necessário o Brasil trabalhar a bola com paciência e ser rápido para passar pela forte defesa a ser armada pelo adversário.

A estreia da seleção na Copa América será na sexta-feira, às 21h30, no estádio do Morumbi. Depois de pegar a Bolívia, a seleção brasileira terá como rivais a Venezuela, em Salvador, e logo depois o Peru, na Arena Corinthians.

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