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Futebol

Demitido do Guarani, Roberto Fonseca desabafa: ‘Não vieram os resultados’

Por Agência Estado

22 de agosto de 2019, às 16h10 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 12h36

Roberto Fonseca usou as redes sociais para desabafar sobre a sua saída do Guarani. O treinador deixou o clube em menos de dois meses de trabalho, em uma “faxina geral” que contou com nomes como o ídolo e superintendente de futebol Fumagalli, o executivo de futebol Marcus Vinícius Beck e o coordenador de futebol Gabriel Remédio. A decisão compactua com a situação do time na Série B do Campeonato Brasileiro.

“Saio com a certeza de que dei o melhor de mim. Cheguei pra tentar tirar o clube de uma situação que nunca mereceu estar, trabalhamos arduamente, nos dedicamos e nos entregamos, mas não vieram os resultados. Apesar do pouco tempo, deixo meu até breve aos amigos que comigo estiveram, desejando tudo de bom aos atletas, funcionários e torcedores do Bugre”, disse o treinador.

Roberto Fonseca chegou no Guarani para assumir o comando que era de Vinícius Eutrópio. Foram apenas nove partidas com duas vitórias, dois empates e cinco derrotas – a última para o Operário-PR, em Ponta Grossa (PR), por 1 a 0. Situação que deixou o time de Campinas (SP) na lanterna com apenas 13 pontos, a cinco de deixar a zona de rebaixamento.

NOVO COMANDO – O Guarani tenta anunciar o quanto antes o novo treinador para dar prosseguimento ao trabalho na Série B. Entre os nomes cotados, o preferido é o de Gilson Kleina. O empresário Hugo Magalhães esteve na tarde desta quarta-feira no estádio Brinco de Ouro da Princesa para discutir a rescisão de Roberto Fonseca e recebeu uma proposta para o ex-técnico do Palmeiras. Nos bastidores, falam-se em salário superior aos demais treinadores que passaram pelo clube recentemente, além de premiação em caso de fuga do rebaixamento.

Apesar de ainda não ter ouvido uma resposta por parte do empresário, o presidente Palmeron Mendes Filho, que deverá passar pelo processo de impeachment nos próximos dias, está confiante em um final feliz. Gilson Kleina está sem clube desde que deixou o Criciúma, rival do Guarani na luta contra o rebaixamento na Série B do Brasileiro.

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