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ATLETISMO

Nos EUA, Bardi participa de camping voltado para o Mundial de Revezamento

Americanense está em Chula Vista, condado de San Diego, onde se prepara para a competição que será em maio, na Polônia

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18 de março de 2021, às 14h15 • Última atualização em 30 de junho de 2021, às 18h00

O velocista americanense Felipe Bardi viajou na última terça-feira (16) para os Estados Unidos, onde a CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) realiza um camping de treinamento voltado para o Campeonato Mundial de Revezamento, que ocorre entre os dias 1 e 2 de maio, na Polônia.

As atividades acontecem no Centro Olímpico de Chula Vista, condado de San Diego. Bardi faz parte de um primeiro grupo que embarcou para os EUA, formado por 18 atletas. Segundo a confederação, eles vão participar de competições locais a partir do dia 3 de abril.

Velocista Felipe Bardi antes do embarque para os Estados Unidos – Foto: Reprodução / Facebook

A expectativa é que os esportistas fiquem no país até 19 de abril. Para o americanense, os torneios previstos para esse período servirão como teste.

“A gente tem duas competições aqui individuais, nos 100, 200 metros, e dois revezamentos. Então, a gente vai fazer alguns eventos-teste aqui para ver como estamos também em nível de avaliação e já treinando para o Mundial de Revezamento”, disse o velocista de 22 anos ao LIBERAL.

No Mundial, o Brasil tentará repetir o resultado da última edição do campeonato, realizada no Japão, em 2019, quando conquistou o ouro nos 4×100 metros rasos masculino. O quarteto vencedor era formado por Rodrigo Nascimento, Derick Silva, Jorge Vides e Paulo André.

Em virtude de uma contusão, Bardi não pôde comparecer no evento, mas ele deve marcar presença no campeonato deste ano. “A gente tem essa missão de defender a nossa medalha”, apontou.

Dono da melhor marca do continente nos 100 m rasos em 2020, com 10s11, o americanense também briga por uma vaga no revezamento que vai disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio neste ano. O Brasil já tem classificação garantida para a prova dos 4×100 masculino.

Logo após o camping nos EUA, a delegação irá para Rio Maior, em Portugal, para aclimatação, e depois partirá para a Polônia. O Mundial vai acontecer na região da Silésia.

“Este camping veio na hora certa porque as pistas do Pinheiros e do Núcleo de Alto Rendimento, em São Paulo, estão fechadas nesta fase emergencial. Digo aos atletas que somos abençoados e tudo está caminhando para fazermos a melhor preparação possível”, afirmou Felipe de Siqueira, técnico responsável pelo 4×100 masculino.

O camping foi viabilizado graças a acordos entre o COB (Comitê Olímpico do Brasil) e o Comitê Olímpico dos Estados Unidos.

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