28 de março de 2024 Atualizado 09:12

8 de Agosto de 2019 Atualizado 13:56
MENU

Publicidade

Compartilhe

OLIMPÍADAS

Felipe Bardi fala em corrigir erros e já projeta Paris-2024

Após eliminação nos Jogos de Tóquio, velocista americanense diz ter “total capacidade” para subir ao pódio na França

Por Rodrigo Alonso

05 de agosto de 2021, às 15h03

A participação do americanense Felipe Bardi nos Jogos Olímpicos de Tóquio chegou ao fim na noite desta quarta-feira (4), com a eliminação do quarteto brasileiro nos 4×100 metros rasos. Mas o futuro ainda reserva uma infinidade de oportunidades para o atleta de apenas 22 anos.

Em entrevista ao LIBERAL, ele falou em corrigir os erros e buscar melhores resultados nas Olimpíadas de Paris-2024, até mesmo um lugar no pódio.

Atleta de 22 anos passa a focar na disputa do Mundial marcado para 2022 – Foto: Wagner Carmo / CBAt

No Japão, o velocista parou nas eliminatórias tanto dos 4×100 como dos 100 m rasos, no último dia 31. O desempenho foi abaixo do esperado, segundo o próprio atleta. Mesmo assim, o pensamento é positivo.

“Todo mundo fala, e eu acredito nisso, que sou um atleta muito talentoso, apesar da pouca idade. Então, sei que tenho total capacidade para chegar a uma final olímpica e ganhar uma medalha para o Brasil”, disse.

Apesar do otimismo, Bardi destacou a dificuldade do evento e a necessidade de melhora para os próximos Jogos.

“Aqui, é um lugar em que não podemos errar. Todo mundo quer o lugar mais alto do pódio, quer a prata, quer o bronze. E, para chegar a uma final olímpica, já é uma luta, já é um caminho árduo, de muito suor, muito treino, muita dedicação. Então, a gente tem de mudar algumas coisas, rever o que a gente está fazendo e se empenhar ainda mais”, afirmou.

O velocista também agradeceu o apoio dos torcedores de Americana e do Brasil como um todo. “Sempre estão junto comigo. E pode ter certeza que vou treinar ainda mais, me empenhar ainda mais”, declarou.

A partir de agora, ele passa a focar no Mundial de Oregon, marcado para 2022. O torneio será entre os dias 15 e 24 de julho, em Eugene, nos Estados Unidos.

“Já vamos treinando para que o nosso pico seja, exatamente, no Mundial e para que a gente consiga fazer o nosso melhor dentro do Mundial”, comentou o americanense, que compete pelo Sesi São Paulo.

Publicidade